Race as technology
basic notes on race, structural racism, and intersectionality
Abstract
This work aims to discuss how racism is present in Brazilian society, starting from the idea that race is a technology, meaning that race is a social mediation that orders and produces practical techniques and meanings that structure a culture. As a methodological procedure, a bibliographic review was carried out on the definitions of race, structural racism, and intersectionality based on historical data and statistical data taken from research conducted during the COVID-19 pandemic by the journals NEXO, Gênero Número, and the Racial Inequality Newsletter published by the AFRO Research Center. The choice to privilege intersectional agendas arising from the struggles of the Anti-Racist Black Movement is important in understanding how strategies to combat structural racism are being developed in the fields of science, technology, and society.
Downloads
References
AKOTIRENE, C. Interseccionalidade. Feminismos Plurais. São Paulo. Pólen, 2019.
ALMEIDA, Sílvio. Racismo Estrutural. Feminismos Plurais. Pólen, São Paulo, 2019.
ARAÚJO, J. Z.. O NEGRO NA DRAMATURGIA, UM CASO EXEMPLAR DA DECADÊNCIA DO MITO DA DEMOCRACIA RACIAL BRASILEIRA. 2008. Revista Estudos Feministas, 16(3), 979. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2008000300016 DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2008000300016
BIROLI, Flávia. Mídia, tipificação e exercícios de poder: a reprodução dos estereótipos no discurso jornalístico. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 6, Brasília, 2011, pp. 71-98. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-33522011000200004
BERTH, Joice. Empoderamento. Feminismos Plurais. São Paulo: Editora Pólen, 2019.
BERTOLDO, Sanny, XAVIER, Lúcia. Entrevista: “O coronavírus não tem nada de democrático. Ele tem ‘preferências’, e os negros são um dos grupos preferidos dele”. Gênero Número, online, 2020. Disponivél em <https://www.generonumero.media/entrevista-o-coronavirus-nao-tem-nada-de-democratico-ele-tem-preferencias-e-os-negros-sao-um-dos-grupos-preferidos-dele/>. Acesso em 07 de jun. de 2022.
BUENO, Winnie de Campo. Processos de Resistência e Construção de Subjetividade no Pensamento Feminista Negro: uma possibilidade de leitura da obra Black Feminist Thought: Knowledge, Consciousness, and The Politics of Empowerment (2002) a partir do conceito de imagens de controleDissertação (Mestrado em Direito) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos. 2009. Disponível em <http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/handle/UNISINOS/8966/Winnie%20de%20Campos%20Bueno_.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em 10 de jun. de 2022.
CHUN, Wendy Hui Kyong. Introduction: race and/as technology; or, how to do things to race. Camera Obscura, vol. 24, n. 1, p. 7–35, May 2009. Disponível em: <https://read.dukeupress.edu/camera-obscura/article/24/1%20(70)/7/58411/Introduction-Race-and-as-Technology-or-How-to-Do>. Acesso em 02 dez. 2021. DOI: https://doi.org/10.1215/02705346-2008-013
CUNHA JUNIOR, Henrique. Tecnologia na formação brasileira. CEAP, Rio de Janeiro, 2010. Disponível em https://cpvceasm.files.wordpress.com/2019/05/cadernotecnologias-africanas_ceap_vf.pdf. Acesso em 07 de fev. de 2023.
DE LAURETIS, Teresa. A tecnologia do gênero. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de (org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994, p. 206-242.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. São Paulo: Ubu Editora, 2020.
FEENBERG, Andrew. Feenberg, Critical Theory of Technology. Oxford University Press, 1991.
FERREIRA, Bárbara. Mídia e as Negras: a representatividade negra na TV brasileira. Medium, online, 2017. Disponível em < https://medium.com/@coolmeia/m%C3%ADdia-e-as-negras-a-representatividade-negra-na-tv-brasileira-fb8e57ad0735 >. Acesso em 07 de jun. de 2022.
GOMES, Nilma Lino. O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. - Petrópoles, RJ: Vozes, 2017.
GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil, uma breve discussão. 2005.
GUIMARÃES, E. D. F.; ZELAYA, M. A POLÍTICA DE COTAS RACIAIS NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DO BRASIL DUAS DÉCADAS DEPOIS: UMA ANÁLISE. Trabalho & Educação, Belo Horizonte, v. 30, n. 3, p. 133–148, 2022. DOI: 10.35699/2238-037X.2021.26556. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/26556. Acesso em: 13 ago. 2022. DOI: https://doi.org/10.35699/2238-037X.2021.26556
HALL, Stuart. Da diáspora: Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
HOOKS, bell. Tudo sobre o amor: novas perspectivas. São Paulo: Elefante, 2020.
LAURETIS, T. DE; SILVA, G. B. V. DA; SOUZA, L. L. DE. Gênero e teoria Queer. albuquerque: revista de história, v. 13, n. 26, p. 165-176, 28 dez. 2021.
LIMA, Márcia; MILANEZI, Jaciane et al. Desigualdades Raciais e Covid-19: o que a pandemia encontra no Brasil?. Informativo Desigualdades Raciais e Covid-19, AFROCEBRAP, n. 1, 2020. Disponível em < https://cebrap.org.br/wp-content/uploads/2020/11/Afro_Informativo-1_final_-2
df>. Acesso em 07 de jun. de 2022.
LAURETIS, T. DE; SILVA, G. B. V. DA; SOUZA, L. L. DE. Gênero e teoria Queer. albuquerque: revista de história, v. 13, n. 26, p. 165-176, 28 dez. 2021. DOI: https://doi.org/10.46401/ardh.2021.v13.12446
SAUNDERS, Tanya. Sonhos e cenas monstruosas: artivismo queer e a política da futuridade feminista negra no Brasil. História & outras eróticas. Curitiba: Appris, 2020. p.185 – p. 217.
VAINER, Lia. Branquitude: como o racismo se reproduz. 2022. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=XfMIAk2qFW8&t=2264s. Acesso em 28 de jul. de 2022.
VENTURINI, Anna Carolina; LIMA, Márcia et al. As desigualdades educacionais e a covid-19. Informativos Desigualdades Raciais e Covid-19, AFRO-CEBRAP, n. 3, nov. 2020. Disponível em < https://cebrap.org.br/afro/>. Acesso em 04 de jun. de 2022.
WINNER, Langdon. “Do Artifacts have Politics?”. 1986. “The Whale and the Reactor – A Search for Limits in an Age of High Technology”. Chicago: The University of Chicago Press. p. 19-39.
Copyright (c) 2024 albuquerque: journal of history

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
The copyrights are all granted to the journal. The articles whose authors are identified represent the expressed opinion of its authors and not the official position of the Albuquerque: journal of Cultural Studies.


1.png)









