Analysis of natural resources in the practice of tourism in Porto Seguro
Abstract
Territorialization is a process of territory construction promoted by the domain of man, this statement leads us to understand Porto Seguro, as a founding landmark of Brazil. From the colonization of Portuguese exploration, it is possible to identify an area that has followed several economic cycles: exploration of natural resources, mainly wood, pulp industrialization and eucalyptus planting; agriculture and tourism. The objective of the research is to analyze the implications of the territorialization process of the tourist practice in the natural resources located in the Municipality of Porto Seguro. Methodologically, it is a descriptive survey, a qualitative and quantitative approach, based on a bibliographic, documentary and field study. It has as instruments of data collection the systematic observation, from four forms of the Inventory of the Brazilian Tourist Offer and photographic record with identification of the geographic coordinates. Two field trips were carried out, in which 19 natural resources were inventoried, five of which were collected from secondary data; a SWOT matrix was elaborated with the obtained data and a table with recommendations for environmental-tourism planning of the place. Thus, territorialization presents itself with massive and low-order tourism, however, alternative tourism practices such as nature, experience and community base are still possible, making systemic tourism planning necessary, according to the proposed guidelines, training of professionals responsible and tourism projects allied to the recovery of natural resources.
Downloads
References
Albuquerque, F. N. B. (2015). Recurso natural, organização espacial e ordenamento territorial: mineração e degradação de terras na depressão interplanáltica semiárida do Alto Coreaú (CE). Tese (Doutorado em Geografia) Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. Recuperado em 9 de setembro, 2020, de http://hdl.handle.net/11449/138522
Araújo, C. C, & Caldas, A. S. (2019). Território, territorialização, territorialidade e a questão agrária: impasses socioespaciais, possibilidades analíticas. Geosul, 34 (70), 358-384. Recuperado em 9 de setembro, 2020, de https://doi.org/10.5007/2177-5230.2019v34n70p358
Araujo, C. P., & Silva, S. B. (2008). As duas Porto Seguros. In: Valença, M. M., & Cavalcante, G. M. (Orgs). Globalização e marginalidade: transformações urbanas (pp. 109-119). EDUFRN.
Balastreri Rodrigues, A. (2006). Turismo e territorialidades plurais– lógicas excludentes ou solidariedade organizacional. In Lemos, A. I. G., Arroyo, M., & Silveira, M. L. América Latina: cidade, campo e turismo (pp. 297-315). San Pablo, Colômbia: CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales.
Brasil. (2000). Lei 9.985 de 18 de julho de 2000, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Brasília: MMA/IBAMA. Recuperado em 23 de agosto de 2019, de http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/sistema-nacional-de-ucs-snuc
Boullón, R. C. (2002). Planejamento do espaço turístico. Bauru-SP: EDUSP.
Carvalho, R. O. C, Pimenta, F. S, & Schiavetti, A. (2018). Museu Aberto do Descobrimento (MADE) na Bahia, Brasil: geossistema e vulnerabilidade ambiental. Gaia Scientia, 12 (4), 16-32. Recuperado em 9 de setembro, 2020, de https://doi.org/10.22478/ufpb.1981-1268.2018v12n4.34093
Bahia. Decreto nº 19.529, de 16 de março de 2020 (2020). Regulamenta, no Estado da Bahia, as medidas temporárias para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus. Portal de legislação do estado da Bahia. Salvador, BA: Palácio do Governo do Estado da Bahia. Recuperado em 30 de junho, 2020, de http://www.legislabahia.ba.gov.br/index.php/
Câmara Municipal de Porto Seguro (1994). Lei n° 187, de 16 de dezembro de 1994. Porto Seguro: [s.n.], 1994. Recuperado em 13 de outubro, 2021, de https://bityli.com/cF218Z
Câmara Municipal de Porto Seguro (2005). Lei n° 619, de 30 de dezembro de 2005. Porto Seguro: [s.n.], 2005. Recuperado em 13 de outubro, 2021, de https://bityli.com/a1bXo8
Câmara Municipal de Porto Seguro (2010). Lei n° 879, de 30 de abril de 2010. Porto Seguro: [s.n.], 2010. Recuperado em 13 de outubro, 2021, de https://bityli.com/9LQVIh
Câmara Municipal de Porto Seguro (2015). Lei n° 1279, de 1° de dezembro de 2015. Porto Seguro: [s.n.], 2015. Recuperado em 13 de outubro, 2021, de https://bityli.com/iTGVpT
Câmara Municipal de Porto Seguro (2019a). Lei n° 1507 de 17 de julho de 2019. Porto Seguro: [s.n.], 2019. Recuperado em 13 de outubro, 2021, de https://bityli.com/k5XBNb
Câmara Municipal de Porto Seguro (2019b). Lei n° 1533, de 06 de novembro de 2019. Porto Seguro: [s.n.], 2019. Recuperado em 13 de outubro, 2021, de https://bityli.com/vBIUGw
Dantas, M. E, Medina, A. I. M., & Shinzato, E. (2002). Geomorfologia da Costa do Descobrimento - Extremo Sul da Bahia: municípios de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália. Augustus, 7(14), 1-11. Recuperado em 10 de setembro, 2019, de http://rigeo.cprm.gov.br/xmlui/handle/doc/530?show=full
Ensslin, L., & Vianna, W. B. (2008). O design na pesquisa quali-quantitativa em engenharia de produção: Questões epistemológicas. Revista Produção Online, 8(1). Recuperado em 28 de agosto, 2020, de https://doi.org/10.14488/1676-1901.v8i1.28
Falcão, L. A. C. (2016). Dicionário de Turismo – Termos Técnicos do meio Turístico: Conceitos, definições, siglas e tipologias. Futurismologo. Recuperado em 6 de agosto, 2020, de https://bityli.com/BsT0Vx
Fuini, L. L. (2013). Os arranjos produtivos locais (APLs): uma breve explanação sobre o tema. GeoTextos, 9(2), 57-83. Recuperado em 9 de agosto, 2020, de http://dx.doi.org/10.9771/1984-5537geo.v9i2.6985
Fundação Getúlio Vargas – FGV (2020). Impactos Econômicos da Covid-19. Propostas para o Turismo. Recuperado em 9 de novembro de 2020, de https://bityli.com/Kfowa7
Gabrielli, C. P. (2017). Turismo responsável: caminhos possíveis? Revista de Turismo Contemporâneo, 5(1), 81-97. Recuperado em 4 de setembro, 2020, de https://periodicos.ufrn.br/turismocontemporaneo/article/view/7738
Gomes, C. S. C. D (2019). Potencial turístico de destinos: proposição de um modelo de avaliação com base nos Recursos Endógenos. Tese (Doutorado em Turismo) Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal. Recuperado em 3 de agosto, 2020, de https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28373
Haesbaert, R. (2004). O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade (3.ed.). Bertrand Brasil.
Humphrey, A. [1960?](2005). SWOT Analysis for Management Consulting. United States: SRI Alumni Newsletter.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2019). Porto Seguro. IBGE. Recuperado em 9 setembro, 2020, de https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/porto-seguro/panorama
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (2007). Inventário Nacional de Bens Sítios Urbanos Tombados: Manual de Preenchimentos. Edições do Senado Federal, 82. Recuperado em 9 setembro, 2020, de http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/528946
Leão, Z. M., Kikuchi, R. K. P., Ferreira, B. P., Neves, E. G., Sovierzoski, H. H., Oliveira, M. D. M., Maida, M., Correia, M. D., & Johnsson, R. (2016). Brazilian coral reefs in a period of global change: A synthesis. Brazilian Journal of Oceanography, 64(2), 97-115. Recuperado em 9 de agosto, 2020, de https://doi.org/10.1590/S1679-875920160916064sp2
Martins, C. G (2019). O cenário turístico no Porto e Norte de Portugal: fatores de atração do turismo. Dissertação (Mestrado em Economia) Universidade do Minho. Recuperado em 14 junho, 2020, de http://hdl.handle.net/1822/60998
Ministério do Turismo (2010a). Ecoturismo: orientações básicas (2.ed). Recuperado em 14 junho, 2020, de https://bityli.com/PaY79s
Ministério do Turismo (2011). Inventário da Oferta Turística. Recuperado em 14 outubro, 2019, de https://bityli.com/J3cCyj
Ministério do Turismo (2019). Mapa do Turismo Brasileiro 2019. Recuperado em 20 setembro, 2019, de http://www.regionalizacao.turismo.gov.br/images/conteudo/LIVRO_Mapa.pdf
Moraes, C. S. B (2006). Planejamento e gestão ambiental: uma proposta metodológica. [Tese de, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital USP. Recuperado em 10 junho, 2020, de https://bityli.com/1MBNAV
Navarro, D. (2015). Recursos turísticos y atractivos turísticos: conceptualización, clasificación y valoración. Cuadernos de Turismo, (35), 335-357. Recuperado em 6 junho, 2020, de https://doi.org/10.6018/turismo.35.221641
Nigro, G. T., & Denkewicz, P. (2017). Potencialidades turísticas de Prudentópolis, PR: uma abordagem a partir do turismo rural de base comunitária nas comunidades faxinais [Artigos Completos]. III Seminário dos cursos de ciências Sociais aplicadas do campus de Campo Mourão da Universidade Estadual do Paraná, Campo Mourão, PR, Brasil. Recuperado em 9 agosto, 2020, de http://anais.unespar.edu.br/iii_secisa/index.php?id=turismo
Pereira, A. S. (2017). Porto Seguro-BA: O cotidiano do trabalhador e a espacialidade da cidade-mercadoria [Tese, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital USP. Recuperado em 8 agosto, 2020, de https://bityli.com/PeUNGr
Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Porto Seguro; Conservação Internacional; Grupo Ambientalista da Bahia; Movimento de Defesa de Porto Seguro (2014). Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata atlântica de Porto Seguro (2 ed). Porto Seguro: Autores. Recuperado em 7 agosto, 2020, de http://www.gamba.org.br/biblioteca
Rocha, M. A., & Salvi, R. F. (2011). As diferentes tipologias envolvendo as saídas a campo na área de ensino de ciências. Trabalhos Completos do Encontro Nacional de Pesquisa, Campinas, SP, Brasil, VIII. Recuperado em 9 novembro, 2020, de http://abrapecnet.org.br/atas_enpec/viiienpec/index.htm
Santana, E. S. (2016). Sugestão de pesquisa em torno das ações insustentáveis e déficits socioambientais no turismo de Porto Seguro–Bahia. Revista Letrando, 4, 170-180. Recuperado em 5 de agosto, 2020, de http://revistaletrando.com.br/volume4/
Santana, S. C. (2014). Barracas de praia em Porto Seguro Bahia: Planejamento, organização e turismo. Universidade do Estado da Bahia.
Santos, M. (1998). O retorno do território. In Santos, M. Souza, M. A. A., & Silveira, M. L. Território: globalização e fragmentação (4° ed., pp.15-20). São Paulo: HUCITEC.
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (2016). Relatório de Inteligência: Certificações verdes. Cidade, Centro SEBRAE de Sustentabilidade. Recuperado em 17 de agosto, 2020, de https://bityli.com/Bus1gP
Silva, C. H. C. O. (2012). Turismo e a Produção do Espaço: Perfil Geográfico de uma Prática Socioespacial. Geografia Ensino & Pesquisa, 16(2), 47-61. Recuperado em 24 de agosto, 2020, de https://doi.org/10.5902/223649947334
Silva, I. R (2004). Praias da Costa do Descobrimento: uma contribuição para a gestão ambiental. [Tese, Universidade Federal da Bahia]. Repositório Institucional UFBA. Recuperado em 24 de janeiro, 2020, de http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23365
Sposito, E. S. (2004). Geografia e Filosofia: contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo, Editora UNESP.
Teixeira, J. F., & Dias, L. O. (2011). Análise dos Processos de Certificação do Turismo Sustentável em Goiás [Anais da apresentação no seminário]. XIX Seminário de Iniciação Científica da UFG, Goiânia, GO, Brasil. Recuperado em 27 de agosto, 2020, de https://projetos.extras.ufg.br/conpeex/2011/pibic.html
Venturi, L. A. B. (2006). Recurso natural: a construção de um conceito. GEOUSP Espaço e Tempo, 10(1), 9-17. Recuperado em 30 de agosto, 2020, de https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2006.74004
Wallingre, N., & Toyos, M. (2010). Diccionario de Turismo, Hotelería y Transporte [Dicionário de Turismo, Hotelaria e Transporte] (2. ed.). Universidad del Salvador. Recuperado em 29 de agosto, 2020, de http://catedraabiertadeturismo.unq.edu.ar/
Wearing, S., & Neil, J. (2001). Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. Barueri: Manole.
Copyright (c) 2021 Renata Coppieters Oliveira de Carvalho, Valéria Oliveira Santos
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Authors/researchers who publish in Ateliê do Turismo accept the following terms:
1 - Copyright:
Authors/researchers retain their copyright, but grant Ateliê do Turismo non-exclusive exploitation rights (reproduction, distribution and publicity). They grant Ateliê do Turismo the right of first publication of their work/research, which will be simultaneously subject to the license indicated in point 2. Authors may establish other additional agreements for the non-exclusive distribution of the version of the work published in Ateliê do Turismo, provided that their initial publication in this journal is acknowledged.
2 - License.
This work is licensed under a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
The license allows sharing (copy and redistribute the material in any medium or format), giving due credit to the author(s)/researcher(s) and the journal, but may not use the material for commercial purposes. In case of remixing, transformation or creation from the article, the modified material may not be distributed. The author(s)/researcher(s) have permission for distribution by various means to the scientific and academic community, and are encouraged to distribute in institutional repositories or on their personal pages, bearing in mind that this process may cause productive changes, such as research impact and appropriate citations of the published work.