Percepção dos moradores de Foz do Iguaçu em relação à hotelaria local e a sustentabilidade do destino
Resumen
Este estudo aborda as percepções dos moradores de Foz do Iguaçu sobre a hotelaria local a partir da ótica voltada à sustentabilidade, ou seja, tem por objetivo analisar quais as percepções dos moradores locais quanto à sustentabilidade hoteleira em Foz do Iguaçu-PR. Foz do Iguaçu é um importante destino turístico internacional, tendo o turismo como sua principal atividade econômica, movimentando a economia local. A hotelaria de Foz do Iguaçu contribui significativamente para o fluxo turístico da localidade, possibilitando as mais variadas tipologias de meios de hospedagem, para todas as classes sociais. Entretanto, poucos estudos tem sido feitos para identificar o real impacto que esta atividade (hospedagem) exerce sobre o destino, principalmente nos quesitos da sustentabilidade econômica, social e ambiental. Para atingir ao objetivo proposto, utilizou-se dos seguintes recursos metodológicos: pesquisa de natureza aplicada, exploratória, descritiva, estudo bibliográfico e documental. Trata-se ainda de um estudo de caso, utilizando o questionário como instrumento de coleta de dados aplicado junto à 228 moradores da cidade de Foz do Iguaçu, onde foram observados e analisados os perfis dos respondentes e as percepções (positivas e negativas) dos moradores da cidade a partir da ótica da sustentabilidade, por meio de análises descritivas com apoio de gráficos para um melhor entendimento. Obteve-se como resultado do estudo que, as percepções dos residentes de Foz do Iguaçu, no que tange ao conhecimento das iniciativas ambientais e sociais ainda são pouco difundidas pelos hoteleiros de acordo com as respostas do questionário, na questão econômica os residentes reconhecem a importância desse setor para a economia da cidade citando contribuições da mesma para o desenvolvimento local.
Descargas
Citas
Camargo, L. O. L. (2004). Hospitalidade (2.ed). São Paulo: Aleph.
Camargo, L. O. L. (2019) Hospitalidade, Turismo e Lazer. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, São Paulo, 13 (3), 1-15. DOI: http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v13i3.1749
Comissão Mundial Sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD). (1991). Nosso futuro comum. Recuperado de https://bityli.com/gM8KQ
Dall'Agnol, S. (2012, novembro). Impactos do turismo X Comunidade local. Anais do VII Seminário de Pesquisa em Turismo do Mercosul, Caxias do Sul, Brasil. Recuperado de https://bityli.com/wS4QJT
Dencker, A. F. M. (1998). Métodos e Técnicas de Pesquisa em Turismo (2.ed). São Paulo: Futura.
Elkington, J. (1996). Triple bottom line revolution: reporting for the third millennium. Australian CPA, 69, 75.
Ferreira, J. C., Bertolini, G. R. F., & Brandalise, L. T. (2019). Análise do nível de sustentabilidade da rede hoteleira de Foz do Iguaçu-PR. Revista Turismo Visão e Ação, Balneário Camburiú Santa Cantarina, Brasil. 21 (2), 102-127. DOI: 10.14210/RTVA,v21,n2,p102-127
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (4.ed). São Paulo: Atlas.
Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social (6.ed).São Paulo: Atlas.
Grinover, L. (2007). A hospitalidade, a cidade e o turismo. São Paulo: Aleph.
Grinover, L. (2009). A hospitalidade na perspectiva do espaço urbano. Revista Hospitalidade, 6(1), 4-16. Recuperado de https://www.revhosp.org/hospitalidade/article/view/214
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Foz do Iguaçu. Recuperado de <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/foz-do-iguacu/panorama>.
Inventário Técnico de Estatísticas Turísticas. (2018). Foz do Iguaçu. Recuperado de http://www.pmfi.pr.gov.br/ArquivosDB?idMidia=105095
Inventário Turístico da Prefeitura de Foz do Iguaçu. (2014). Foz do Iguaçu. Recuperado de http://www.pmfi.pr.gov.br/ArquivosDB?idMidia=75475
LASSU – USP. (2019). Pilares de sustentabilidade. São Paulo. Recuperado de https://bityli.com/25r89v
Martins Junior, J. (2011). Como escrever trabalho de conclusão de curso: instrução para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos (5a ed.) Petrópolis, Rj: Vozes.
Mauss, M. (2003). Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify.
Neres, A. P. C., & Bomfim, N. R. (2012, dezembro). A percepção do espaço turístico urbano pela comunidade de Ilhéus – Bahia. Caminhos de Geografia, 13(44), 01-14.
Oliveira, L. R., Medeiros, R. M., Terra, P. B., & Quelhas, O. L. G. (2012). Sustentabilidade: da evolução: Estratégia nas organizações. Produção, 22(1), 70-82. DOI: 10.1590/S0103-65132011005000062
Pereira, R. M. F. do A. (2015). Origens, evolução e tendências do setor hoteleiro de balneário Camboriú/SC. Turismo – Visão e Ação, 17(2), 508-537. DOI: 10.14210/rtva.v17n2.p508-537
Petrocchi, M. (2007). Hotelaria: planejamento e gestão (2.ed.). São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Silva, K. C. M. da. (2004). A Importância do Turismo para o desenvolvimento econômico do estado do Espírito Santo. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal do Espírito Santo - EFES, Vitória, ES, Brasil.
Spolon, A. P. G., Moraes, E. A., Rosa, L. G., & Silva, W. C. D. (2011). Hospitalidade (Vol. 1). Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ.
Venturini, L. D. B., & Lopes, L. F. D. (2015). O modelo triple botton line e a sustentabilidade na administração pública: Pequenas praticas que fazem a diferença, Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização), Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, Santa Vitória do Palmar, RS, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufsm.br/handle/1/11691?show=full
Derechos de autor 2022 Jaqueline Becker, Rosislene de Fátima Fontana
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObrasDerivadas 4.0.
Los autores/investigadores que publican en Ateliê do Turismo aceptan los siguientes términos:
1 - Derechos de autor.
Los autores/investigadores conservan sus derechos de autor, aunque conceden a Ateliê do Turismo, los derechos de explotación no exclusivos (reproducción, distribución y publicidad). Conceden a Ateliê do Turismo el derecho de primera publicación de su trabajo/investigación, que estará simultáneamente sujeto a la licencia indicada en el punto 2. Los autores podrán establecer otros acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en Ateliê do Turismo, siempre que se reconozca su publicación inicial en esta revista.
2 - Licencia.
Esta obra tiene una licencia de Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Esta licencia permite compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato), dar el debido crédito al autor (s) / investigador (s) y la revista, pero no puede utilizar el material con fines comerciales. En caso de remezcla, transformación o creación a partir del artículo, el material modificado no podrá ser distribuido. El (los) autor(es)/investigador(es) tiene(n) autorización para la distribución por diversos medios a la comunidad científica y académica, y se le(s) anima(n) a distribuir en repositorios institucionales o en sus páginas personales, teniendo en cuenta que este proceso puede causar cambios productivos, como el impacto de la investigación y las citas adecuadas del trabajo publicado.