Perfil de los visitantes de senderos de largo recorrido del Parque Nacional de Chapada dos Veadeiros (GO)
Resumen
El Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros es una unidad de conservación que alberga importantes atracciones turísticas y ofrece diversas oportunidades para los visitantes, incluido un sendero de gran recorrido, la Travesía das Sete Quedas. El objetivo de este estudio fue identificar el perfil de los visitantes de la Travesía de las Siete Cascadas entre 2013 y 2018. Esta investigación descriptiva analizó 1.242 cuestionarios aplicados a los visitantes por la dirección de la unidad de conservación, que fueron enviados a los visitantes por correo electrónico y a través del sistema de reservas Ecobooking. Se pudo concluir que la mayoría de los visitantes de la Travessia das Sete Quedas calificaron su visita como excelente, que los senderos y la señalización están en buen estado y que los excursionistas pueden caminar por su cuenta o contratar buenos guías turísticos/visitadores. Se observó que las personas que visitaron el parque fueron remitidas por amigos y familiares o a través de Internet, y que la mayoría de ellas visitan el parque dos veces al año o más con grupos de entre dos y cuatro personas. Se espera que la información contribuya a la gestión tanto de la UC como de los senderos de gran recorrido de la región.
Descargas
Citas
ABETA & MTur (2009). Diagnóstico do Turismo de Aventura no Brasil. Belo Horizonte: Série Aventura Segura.
Alcantara, R. M., & Corrêa, M. A. R. (2022). Trilha Transcarioca: o Embrião do Sistema Brasileiro de Trilhas de Longo Curso. Biodiversidade Brasileira-BioBrasil, (3), 170-194.
Araujo, A. B. (2013). Trilha Chico Mendes: estratégias de ecoturismo associada a caminhada de longo curso e turismo de base comunitária na Reserva Extrativista Chico Mendes. Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 6(4).
Beni, M. C. (2003). Análise estrutural do turismo. 9ª. São Paulo: Editora Senac.
Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Ministério do Turismo. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Portaria conjunta nº 407, de 19/10/ 2018. Institui a Rede Nacional de Trilhas de Longo Curso e Conectividade - RedeTrilhas dá outras providências. Publicado no Ministério do Meio Ambiente, em 19 de outubro de 2018.
Campos, A. M. N. (2006). O ecoturismo como alternativa de desenvolvimento sustentável. Caderno Virtual de Turismo, 5(1). 1-6.
Farah, S. (2005). Políticas de incentivo ao turismo de aventura no Brasil: o papel do Ministério do Turismo. In: Uvinha, R. R. (org.) Turismo de Aventura: reflexões e tendências, (pp. 25-42). São Paulo, Brasil: Editora Aleph.
Fennel, D. A. (2002) Ecoturismo: uma introdução. São Paulo: Contexto.
Folmann, A. C. (2021) Trilhas de longo curso: valorização da paisagem, Geodiversidade e Geoturismo, Tese em Geografia. UEPG: Ponta Grossa-PR.
Fontoura, L. M., de Medeiros, R. J., & Adams, L. W. (2016). Turismo, pressões e ameaças para a conservação da biodiversidade em parques nacionais do Brasil e Estados Unidos. CULTUR: Revista de Cultura e Turismo, 10(1), 35-53.
Goiás Turismo (2020) Pesquisa de Perfil do Visitante do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros 2017/2018/2019. Recuperado em 10 de fevereiro de 2021, de: encurtador.com.br/rBFP6
Gomes, O. P. (2017) Contribuições econômicas e financeiras do turismo no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Dissertação em Cultura e Desenvolvimento Regional. UNB: Centro de Excelência em Turismo, Brasília.
Gross, S., & Sand, M. (2020). Adventure tourism: a perspective paper. Tourism Review, 75(1), 153-157.
Hurtado-Alvarez, M. M., Moreira, J. C., Burns, R. C., & Albach, V. M. (2019). O perfil do visitante do Parque Nacional de São Joaquim (SC): breves considerações. Revista Brasileira de Iniciação Científica, 6(3), 82-94.
ICMBio (2011). Roteiro Metodológico para Manejo de Impactos da Visitação: com enfoque na Experiência do Visitante e na Proteção dos recursos Naturais e Culturais. 1 ed. – Brasília.
ICMBio (2016) Tecnologia de gestão organiza visitações no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. ICMBio, 2.ed.
ICMBio (2017) Parque Nacional da Chapada dos veadeiros. (Ministério do Meio Ambiente, Governo Federal, Governo do Estado de Goiás). Recuperado em 20 de outubro de 2021, de http://www.icmbio.gov.br/parnachapadadosveadeiros.
ICMBio (2018) Travessias – Uma Aventura Pelos Parques Nacionais do Brasil. 1. Ed. 244. p. Brasília: ICMBio, 2018.
ICMBio (2019). Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Guia do Visitante. (Ministério do meio ambiente, Governo Federal, Governo do Estado de Goiás). Recuperado em 08 de abril de 2019, de encurtador.com.br/fwzY1
Menezes, P. C. (2017) O Brasil no caminho das trilhas de longo curso. (O) eco. https://www.oeco.org.br/colunas/pedro-da-cunha-e-menezes/o-brasil-no caminho-das-trilhas-de-longo-curso
Menezes, P. C., Souza, T. V. S. B., & Folmann, A. C. (2021). Brazilian Trails Network and Connectivity, Putting a Recreation Infrastructure to Work for Conservation Gains. Tourism Planning & Development, 1 (8).
Omena, M. T., & Bregolin, M. (2020). A Importância das Trilhas Regionais para Viabilização da Rede Brasileira de Trilhas de Longo Curso. Ambiente & Sociedade, 23.
Pezzi, E., & Vianna, S. L. G. (2015). A Experiência Turística e o Turismo de Experiência: um estudo sobre as dimensões da experiência memorável. Revista Turismo em Análise, 26(1), 165-187.
Pinto, M. D. R., & Santos, L. L. D. S. (2008). Em busca de uma trilha interpretativista para a pesquisa do consumidor: uma proposta baseada na fenomenologia, na etnografia e na grounded theory. RAE eletrônica, 7(2) https://doi.org/10.1590/S1676-56482008000200009
Pires, P. S., & Rugine, V. M. T. (2018). Reconhecimento do Uso Público nos Parques Estaduais no Brasil com ênfase na visitação turística. Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 11(1).
Reyes Palacios, A. C., Torres Acosta, J. L., Villarraga Flórez, L. F., & Meza Elizalde, M. C. (2017). Valorização da paisagem e avaliação do potencial interpretativo como ferramenta para o turismo sustentável no Ecoparque Las Monjas (La Mesa, Cundinamarca). Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía, 26(2), 177-194.
Sebrae (2015). Turismo De Aventura: Panorama do segmento no Brasil. In: Boletim de Inteligência Turística – outubro 2015. Disponível em: https://bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/bd75b9bbfcbbd3786d7a952a5c4dc2c4/$File/5794.pdf
Santos, R. R., Mondo, T. S., & Pereira, R. D. P. (2022). Percepção dos visitantes em relação ao Parque Estadual do Rio Vermelho, Santa Catarina, Brasil. Ateliê do Turismo, 6(1), 1-18.
Vale, T. F., & Moreira, J. C. (2017). A Gestão do território ea sustentabilidade nos arquipélago de Fernando de Noronha (Brasil) e Açores (Portugal). OLAM Ciênc. Tecnol, 1, 52-75.
Wearing, S., & Neil, J. (2001). Expanding sustainable tourism’s conceptualization: ecotourism, volunteerism and serious leisure. In: Mc Cool, S. & Moisey, N. Tourism, recreation and sustainability: Linking culture and the environment, 233-254.
Zucco, F. D., Magalhães, M. D. R. A., & do Amaral Morett, S. L. (2010). Análise do nível de satisfação dos participantes: evidências das últimas três edições da Oktoberfest em Blumenau (2006, 2007 e 2008). Turismo-Visão e Ação, 12(3), 331-347.
Derechos de autor 2023 Valéria de Meira Albach
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObrasDerivadas 4.0.
Los autores/investigadores que publican en Ateliê do Turismo aceptan los siguientes términos:
1 - Derechos de autor.
Los autores/investigadores conservan sus derechos de autor, aunque conceden a Ateliê do Turismo, los derechos de explotación no exclusivos (reproducción, distribución y publicidad). Conceden a Ateliê do Turismo el derecho de primera publicación de su trabajo/investigación, que estará simultáneamente sujeto a la licencia indicada en el punto 2. Los autores podrán establecer otros acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en Ateliê do Turismo, siempre que se reconozca su publicación inicial en esta revista.
2 - Licencia.
Esta obra tiene una licencia de Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Esta licencia permite compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato), dar el debido crédito al autor (s) / investigador (s) y la revista, pero no puede utilizar el material con fines comerciales. En caso de remezcla, transformación o creación a partir del artículo, el material modificado no podrá ser distribuido. El (los) autor(es)/investigador(es) tiene(n) autorización para la distribución por diversos medios a la comunidad científica y académica, y se le(s) anima(n) a distribuir en repositorios institucionales o en sus páginas personales, teniendo en cuenta que este proceso puede causar cambios productivos, como el impacto de la investigación y las citas adecuadas del trabajo publicado.