Lgbtqiap + viejas edades y turismo: Reflexiones iniciales para iluminar un campo complejo

Palabras clave: Turismo LBTQ, LGBTQUIAP, Anciano, Producción científica, Segmentación turística

Resumen

El turismo LGBT, un acrónimo que significa personas lesbianas, gays, bisexuales, travestis y transgénero, es un nicho atractivo y creciente en la industria de viajes en Brasil y en todo el mundo. Es un público exigente en cuanto a servicios / productos turísticos y en el que las demandas se centran en campañas concretas. Considerando el envejecimiento de la sociedad en general, incluída este sector de la sociedad ¿Cuál es el panorama de la investigación brasileña sobre turismo LGBTQIAP+ que incluye otras identidades de género, además de las representadas por las primeras cuatro sílabas o, más específicamente, sobre las personas mayores LGBTQIAP + en el turismo? En este sentido, el objetivo de este artículo es indagar en el panorama de la investigación turística realizada en Brasil sobre el turismo y los turistas mayores LGBTQIAP +. El enfoque metodológico desde un enfoque cualitativo, descriptivo y exploratorio, con una perspectiva multimetodológica, implica así un levantamiento bibliográfico, y una investigación documental con datos de la Ong Eternamente Sou como contrapunto, demostrando hipótesis para el público mayor, con análisis bajo la óptica inspirada en el paradigma de la complejidad. Se desvela la producción inexpresiva sobre los temas que configuran una escasez y la convivencia de varias posibilidades de producciones para este tema inédito, un campo desconocido que necesita ser expuesto al mundo.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Adriano Carlos Nunes Fernandes, EACH-USP

Doutorando em Turismo pela Universidade de São Paulo (EACH USP). E-mail: adriano.nunes@usp.br

Renato de Oliveira dos Santos, EACH USP

Doutorando em Mudança Social e Política pela Universidade de São Paulo (EACH USP). E-mail: renatosantos.adm@gmail.com

Milena Manhães Rodrigues, EACH USP

Doutoranda em Turismo pela Universidade de São Paulo (EACH USP). E-mail: milenaarj@gmail.com

Citas

Alba, D. & Rosas, W. (Orgs.). (2020). Idosos no Brasil II: vivências, desafios e expectativas na terceira idade. São Paulo: Fundação Perseu Abramo. https://fpabramo.org.br/publicacoes/wp-content/uploads/sites/5/2020/08/Pesquisa-Idosos-II-Completa-v2.pdf

ANTRA. Associacão Nacional de Travestis e Transexuais (2021). Dossiê dos assassinatos e da violência contra travestis e transexuais brasileiras em 2020 / Bruna G. Benevides, Sayonara Naider Bonfim Nogueira (Orgs). – São Paulo: Expressão Popular. https://antrabrasil.files.wordpress.com/2021/01/dossie-trans-2021-29jan2021.pdf

BRASIL. (2006). Ministério da Saúde. Portaria n. 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Saúde, 2006 - Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto [Internet]. Brasília. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/prtGM399_20060222.pdf

Chaperon, S. (2000). Les Années Beauvoir 1945-1970. Paris: Fayard.

Comparato, G. J. (2019). Epistemología del turismo: entre luces y sombras. Caderno Virtual de Turismo, 19(1). https://doi.org/10.18472/cvt.19n1.2019.1363

Debert, G. G. (1998). Pressupostos da Reflexão Antropológica Sobre a Velhice. In: DEBERT, Guita Grin. Antropologia e Velhice, Textos Didáticos, n.19, IFCH.

Doll, J. (2007). Educação, Cultura e Lazer: Perspectivas de Velhice Bem-Sucedida. In A.L. Neri (org.). Idosos no Brasil: vivências, desafios e expectativas na Terceira Idade. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, Edições SESC, 109-124.

Eternamente Sou. (2020). Quem somos. https://eternamentesou.org/. Acesso em: 20 mai,. 2021, de https://eternamentesou.org/sobre-nos/

Ferreira, G. G., & Aguinsky, B. G. (2013). Movimentos sociais de sexualidade e gênero: análise do acesso às políticas públicas. Revista Katálysis, 16(2), 223-232. https://doi.org/10.1590/S1414-49802013000200008

Flick, U. (2009). Introdução à Pesquisa Qualitativa (3a ed.). Artmed.

Henning, C. E. (2017). Gerontologia LGBT: velhice, gênero, sexualidade e a constituição dos “idosos LGBT”. Horizontes Antropológicos, 23(47), 283-323. https://doi.org/10.1590/s0104-71832017000100010

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE . (2012). Censo demográfico de 2010: Resultados gerais da amostra. Rio de Janeiro: IBGE.

Jenkins, C. L. (1999). Tourism academics and tourism practitioners: bridging the great divide. In: Pearce, Douglas G; Butler, Richard W. Contemporary issues in tourism development. London (UK): Routledge, p. 53-64.

Junqueira, L. M. (2019). Análise da produção científica norteada pela abordagem do Materialismo Histórico Dialético: um recorte temporal de 2004 a 2014 das revistas científicas brasileiras. Caderno Virtual de Turismo. 18 (3). p. 129-147. http://dx.doi.org/10.18472/cvt.18n3.2018.1329

Krippendorf, J. (2009). Sociologia do turismo. Para uma nova compreensão do lazer e das viagens. São Paulo: Aleph. (Edição comemorativa de 25 anos).

Martinelli, A. (2019). Dados mostram que o Brasil é maior potência do turismo LGBT na América Latina. Huffpost. https://www.huffpostbrasil.com/entry/turismo-gay-brasil-bolsonaro_br_5cc4aee5e4b08e4e3482d4cc

MTur - Ministério do Turismo do Brasil. (2018). Plano Nacional do Turismo: 2018/2022: Mais Emprego e Renda para o Brasil. Brasília. http://www.turismo.gov.br/images/mtur-pnt-web2.pdf

______.(2010). Programa Viaja Mais Melhor Idade. http://www.viajamais.gov.br/vm/viajamais.mtur

Neves, C.S.B. & Brambatti, L.E. (2019). O comportamento do turista LGBT com relação ao consumo em viagens de lazer. Rosa dos Ventos – Turismo e Hospitalidade, 11(4), p. 832-846, out-dez, http://dx.doi.org/10.18226/21789061.v11i4p832

Neves, C. S. B. (2021). Turismo LGBTQ+: Aplicação bibliométrica na pesquisa científica dos Programas de Pós-Graduação em Turismo no Brasil (1997 - 2019). Cenário – Revista Interdisciplinar em Turismo e Território, 9(1), p.84-103, jan-abr. https://periodicos.unb.br/index.php/revistacenario/article/view/33650/28863

Neves, C. S. B. (2021b). Turismo Lgbt: Publicações no Journal Of Homosexuality. Revista Eletrônica de Administração e Turismo-ReAT, 15(2), 1-21. https://doi.org/10.15210/reat.v15i2.21059

Nunan, A. (2003). Homossexualidade: do preconceito aos padrões de consumo. Rio de Janeiro: Caravansarai.

Oliveira, L. A. (2016). Turismo pós-moderno: o segmento LGBT no Brasil. Turismo: Estudos & Práticas (RTEP/UERN), Mossoró/RN, vol. 5, n. 1, p. 40-56, jan./jun. http://periodicos.uern.br/index.php/turismo/article/view/1963/1061

ONU. (2020). População na terceira idade deverá duplicar até 2050 ultrapassando 1,5 bilhão. ONU News, 1 de outubro, 2020. https://news.un.org/pt/story/2020/10/1728162

OUTNOW. (2018). LGBT Travel Market: Annual Spend Now Exceeds USD$218 billion. London: HTMGlobalHub, november 6, 2018. https://hub.wtm.com/lgbt-travel-market-annual-spend-now-exceeds-usd218-billion/

Panosso Netto, A. (2011). Filosofia do Turismo. Teoria e Epistemologia. 2.ed. Rev. Ampl. São Paulo: Aleph.

Publicações de Turismo. (2021). Pesquisa em periódicos científicos iberoamericanos de turismo. http://www.each.usp.br/turismo/publicacoesdeturismo/.

Reis, T.(org). (2018). Manual de Comunicação LGBTI+. Curitiba: Aliança Nacional LGBTI; GayLatino.

Rodrigues, V. C. (2018). De homossexual a queer: o movimento LGBT e a construção de identidades. In Dias, A. F., Santos, E. F., Cruz, M. H. S., & Oliveira, J.M. (orgs) I Conferência Internacional de Estudos Queers (CONQUEER) (pp. 263-270). Aracaju: Universidade Federal de Sergipe. https://editorarealize.com.br/editora/ebooks/conqueer/2018/270720201903_E-BOOK-CONQUEER.pdf

Santos, G. E. O., Rocha, V. B., Monteiro, M. S., Doro, J. R. L. (2021). O uso de métodos estatísticos na pesquisa científica em turismo no Brasil. Tur., Visão e Ação, 23 (1), p. 110-131. http://dx.doi.org/10.14210/rtva.v23n1.p110-131

Sebrae. (2018). Relatório de inteligência do turismo. Turismo Lgbt no Brasil. Inteligência Setorial, Santa Catarina, SC. https://atendimento.sebrae-sc.com.br/inteligencia/relatorio-de-inteligencia/turismo-lgbt-no-brasil

Silva, I. C. M.; Silva, M. H.; Santos, M. L. (2021).Condições de trabalho em casa durante a pandemia: uma análise do discurso do sujeito coletivo dos trabalhadores do setor de agências de turismo. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo,São Paulo,15(1), 2200. http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v15i1.2200

Simões, J. & Facchini, R.(2009). Na trilha do arco-íris: do movimento homossexual ao LGBT. São Paulo: Fundação Perseu Abramo.

Tadioto, M. V. (2016). O lugar discursivo do sujeito no segmento turístico GLS. Dissertação. Mestrado em Turismo e Hospitalidade, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, Brasil. https://repositorio.ucs.br/handle/11338/1679.

Trevisan, J. S. (2006). Turismo e orientação sexual. In Ministério do Turismo do Brasil. Turismo social. Diálogos do turismo: uma viagem de inclusão (pp. 139-171). Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Administração Municipal.

Tribe, J. (2005). The truth about tourism. Annals of Tourism Research, 33 (2)., p. 360-381.

Trigo, L. G. G. (2009). Ascensão do prazer na sociedade atual: Turismo GLS. In. Panosso Netto, A; Ansarah, M. G. R. & Canton, A. M. (org.) Segmentação do mercado turístico: estudos, produtos e perspectivas. p.141-164. Barueri, SP: Manole.

Veal, A. J. (2011). Metodologia de pesquisa em lazer e turismo. São Paulo: Aleph.

Wall, G. (2010). With a little help from my friends. In S. Smith (Ed.), The discovery of tourism. Bingley: Emerald, p.153-162.

Zeldin, T. (2008). História íntima da humanidade. Leya.

Publicado
2023-11-14
Cómo citar
Fernandes, A. C. N., Santos, R. de O. dos, & Rodrigues, M. M. (2023). Lgbtqiap + viejas edades y turismo: Reflexiones iniciales para iluminar un campo complejo. ATELIÊ DO TURISMO, 7(2), 239 - 259. https://doi.org/10.55028/at.v7i2.18334
Sección
ARTIGOS