ARQUIVIVÊNCIA NOS ENTRE-LUGARES DA CRÍTICA LITERÁRIA
Silviano Santiago hoje
Resumo
A literatura brasileira e o divisor de águas: Silviano Santiago. Este artigo – descolonial de alma e teorizações práticas – sugere uma virada de página após passos paulatinos nos entre-lugares do referido autor. Para além das discussões e atravessamentos críticos, assim como Alfredo Bosi e Antonio Candido têm seus lugares na mística crítica literária brasileira, presto-me para apresentar à sociedade latino-americana o conceito da arquivivência que – por mim estabelecido – salpica os anseios dos arquivos de Jacques Derrida e as experivivências de Marcos Antônio Bessa-Oliveira, assim e por esta (des)razão, conceituo aliançando os vocábulos: arquivo e experivivências dos autores supracitados para sugerir à crítica literária a prática da arquivivência que pude descobrir ao me aproximar e me deixar ser tocado pela verve contribuinte de Silviano Santiago. Destaco neste artigo epistêmico e não hegemônico, que só pude propositar esse conceito por saber que enuncio com e a partir da crítica biográfica fronteiriça.
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