DA (DES)TEORIZAÇÃO DO PENSAR AS IDENTIDADES:
a um anseio de teorizar nas identilasticidades
Resumo
O presente texto explora, por meio do lastro teórico da descolonização e estudos fronteiriços um outro modo de pensar as identidades. As identidades são marcadas por um pensar essencialista que aprisiona o sujeito em um modo de ser na cultura. Neste âmbito é que o objetivo deste trabalho versa explorar como temos pensado as identidades nas fronteiras latinas, assim como, desteorizar o pensamento eurocêntrico que ainda ronda um fazer e ser dos latinos. Se o discurso operante é que as latinidades são produtos de um eurocentrismo, faz-se urgente pensar que as diferenças são movimentos nas trincheiras das fronteiras, conduzindo os sujeitos para um re-pensar as suas identidades, questão essa na lógica das fronteiras possibilita um anseio de teorizar no viés das identilasticidades. O referencial teórico se calca nos estudos de textos e obras de pensadores, como: Edgar Cézar Nolasco, Stuart Hall, Pirre Bourdieu, Marisa Vorraber e Veiga- Neto.
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