El gaucho: historia y estética de un mito

  • Uruguay Cortazzo González Universidade Federal de Pelotas

Résumé

Gaucho: las raíces de esta palabra encontrase en una diversidad de lenguas: portugués, árabe, francés, vasco, hebreo, guaraní, quechua, aymara, araucano. A su alrededor comenzaron a levantarse grandes cercos de escritura. Trataron de deternerlo, de interrogarlo, de arrancarle la confesión de su existencia, para elaborar textualidades donde aparezca la verdadera realidad de este personaje. Ni la historia no consigue una certeza científica del gaucho. Los discursos siguen produciendo destellos de diferentes colores. Y el gaucho nos resiste como mito.

Références

ASSUNÇÃO, Fernando. El gaúcho. Su espacio y su tiempo. Montevideo: Arca, 1969.

CONI, Emilio A. El gaucho. Argentina, Brasil, Uruguay. Buenos Aires: Solar/Hachette, 1969.

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LUGONES, Leopoldo. El Payador y Antología de poesía y prosa. Caracas: Biblioteca Ayacucho, 1992.

RAMA, Angel. Los gauchipolíticos rioplatenses. Montevideo: Arca, 1998.

RODRÍGUEZ MOLAS, Ricardo. Historia social del gaucho. Buenos Aires: CEDAL, 1994.

Capa: Sem título | William Menkes | Gravura em metal: água forte e água-tinta | 20 x 30cm (gravura) 29,7 x 42cm (papel) | 2015
Comment citer
González, U. C. (1). El gaucho: historia y estética de un mito. Papéis: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Estudos De Linguagens - UFMS , 18(36), 26-36. Consulté à l’adresse https://periodicos.ufms.br/index.php/papeis/article/view/3005
Numéro
Vol. 18 No 36 (2014): Teoria Literária e Estudos Comparados
Rubrique
Artigos - Literatura, Estudos Comparados e Interartes

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