Resumo: <br>Avaliação toxicogenética, imunomodulatória e apoptótica do IR-04 em associação com a cisplatina, ciclofosfamida e doxorrubicina. PECIBES, supl.1, 17, 2015
Resumo
Apesar dos grandes avanços desenvolvidos tanto para detecção precoce quanto opções de tratamento do câncer, a mortalidade da doença ainda permanece alta. Uma das estratégias para o reduzir alguns tipos de câncer é o uso de antiinflamatórios e/ou antioxidantes. Derivados das pirazolonas provaram nos últimos anos possuir atividade anticâncer, antiinflamatória e antioxidante. A 4-aminoantipirina é um dos compostos do grupo das pirazolonas e dentre diversas atividades biológicas já descritas, possui atividade anti-inflamatória e seus derivados são muito promissores em tratamentos com células tumorais. Vista a importância biológica foi sintetizado o ácido da 4-aminoantipirina (1,4-dioxo- butenil) propondo a síntese de um novo composto, o IR-04 da-aminoantipirina. A presente pesquisa avaliou os efeitos genotóxicos, mutagênicos, imunomodulatórios e apoptóticos do composto nas concentrações 12, 24 e 48mg/kg em camundongos Swiss machos tratados ou não com Doxorrubicina, Cisplatina e Ciclofosfamida. Os dados da presente pesquisa indicaram que o composto não é tóxico visto que não é genotóxico e nem mutagênico. Isso sugere segurança em seu uso, visto que não causa alterações no DNA que podem correlacionar-se ao desenvolvimento de doenças crônico-degenerativas como é o caso do câncer. Os resultados ainda sugerem que o composto possui uma melhor atividade antigenotóxica do que antimutagênica.
Publicado
2017-09-19
Como Citar
NERY PEREIRA, F. P. A.; FREITAS DA SILVEIRA, I. O. M.; WINCK, C. R.; BERNO, C. R.; ARAUJO, F. H.; ANTONIOLLI-SILVA, A. C. M. B.; MONREAL, A. C. D.; GOMES, R. DA S.; OLIVEIRA, R. J. Resumo: <br>Avaliação toxicogenética, imunomodulatória e apoptótica do IR-04 em associação com a cisplatina, ciclofosfamida e doxorrubicina. PECIBES, supl.1, 17, 2015. Perspectivas Experimentais e Clínicas, Inovações Biomédicas e Educação em Saúde (PECIBES), v. 1, n. 1 Supl., 19 set. 2017.
Seção
Artigos Originais
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