A dor nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal: assistência de enfermagem

  • Maria Betina Leite de Lima 1Enfermeira, e-mail: mariabetinall@gmail.com 2Discente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Uniderp. 3Enfermeira. 4Discente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. 5Enfermeira especialista em Saúde Coletiva e Saúde da Família.
  • Morgana Jeniffer de Souza Floriano
  • Kenia Caceres Souza
  • Plyscilla Seeymour Barbieri Naide
  • Bruna de Moraes Quintana
  • Thauane de Oliveira Silva
  • Carmem Gress Veivenberg
  • Bruna Lorrany Bartolomei de Souza
  • Micheli Luize Grenzel

Resumo

Introdução: A dor é descrita como uma sensação subjetiva que pode promover diversas repercussões na condição de saúde e comprometer o quadro clínico, principalmente no que se refere aos recém-nascidos assistidos nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Às singularidades dos neonatos, as questões pertinentes a condição de saúde e a hospitalização em um setor de alta complexidade relacionado às manipulações constantes, a realização de procedimentos invasivos e a separação da mãe propiciam uma situação de vulnerabilidade frente à dor. O profissional enfermeiro que atua no setor deve estar capacitado para promover o alívio da dor e prevenir complicações à saúde. Objetivo: Identificar a importância do enfermeiro no manejo da dor nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, por meio da compreensão dos critérios de avaliação da dor como o quinto sinal vital e da Sistematização da Assistência de Enfermagem. Método: Estudo descritivo do tipo revisão bibliográfica realizado a partir da busca online nas bases de dados contidas no site da Scientific Eletronic Library Online, na Biblioteca Virtual em Saúde e United States National Library of Medicine National Institutes of health, por meio da inclusão de artigos publicados no período de 2009 a fevereiro de 2018. Resultados: Evidenciou-se que o enfermeiro que trabalha na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal é essencial no contexto da dor, pois apresenta conhecimentos técnico-científicos e habilidades para promover à saúde dos neonatos por meio da Sistematização da Assistência de Enfermagem e do emprego de intervenções diferenciadas capazes de minimizar ou cessar a dor, de forma a desenvolver um cuidado humanizado, qualificado e resolutivo. Conclusões: A avaliação do quinto sinal vital, a realização da assistência de enfermagem aos recém-nascidos assistidos nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, o emprego de métodos alternativos e a Sistematização da Assistência de Enfermagem no âmbito da dor são imprescindíveis porque resultam na promoção da saúde do neonato.

 Palavras-chave: Recém-nascido; Unidades de Terapia Intensiva Neonatal; Cuidados de Enfermagem.


 

Biografia do Autor

Maria Betina Leite de Lima, 1Enfermeira, e-mail: mariabetinall@gmail.com 2Discente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Uniderp. 3Enfermeira. 4Discente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. 5Enfermeira especialista em Saúde Coletiva e Saúde da Família.


Como Citar
LEITE DE LIMA, M. B.; DE SOUZA FLORIANO, M. J.; SOUZA, K. C.; BARBIERI NAIDE, P. S.; QUINTANA, B. DE M.; SILVA, T. DE O.; VEIVENBERG, C. G.; BARTOLOMEI DE SOUZA, B. L.; GRENZEL, M. L. A dor nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal: assistência de enfermagem. Perspectivas Experimentais e Clínicas, Inovações Biomédicas e Educação em Saúde (PECIBES), v. 4, n. 2, 11.