PENSAMENTO ALGÉBRICO: A VISÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA DE UM GRUPO DE PROFESSORAS DOS ANOS INICIAIS

  • Jocelei Miranda da Silva Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
  • Klinger Teodoro Ciríaco Universidade Federal de São Carlos

Resumo

O trabalho intenciona apresentar uma experiência de formação continuada com professoras alfabetizadoras, em um grupo de estudos de natureza colaborativa, com foco no desenvolvimento do pensamento algébrico. As partícipes atuavam, quando do momento da pesquisa de mestrado acadêmico do primeiro autor, em uma escola pública da rede municipal de uma cidade do interior do estado de Mato Grosso do Sul (MS) em turmas de 1º ao 3º ano. Para este texto, objetivamos apresentar o primeiro episódio formativo do grupo Algebrar que primou por analisar a ampliação da visão teórico-metodológica das professoras e suas implicações para a prática visando contemplar atributos do pensamento algébrico. Devido ao momento pandêmico atravessado durante os anos de 2020 e 2021, as interações ocorreram via google meet. Os encontros abordaram, na perspectiva crítica, aspectos da BNCC e do currículo local, o que resultou em estudos coletivos, análises de práticas, organização do trabalho pedagógico na perspectiva da resolução de problemas e na elaboração de tarefas para as crianças.

Biografia do Autor

Jocelei Miranda da Silva, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Mestre em Educação Matemática pela Universidade Fedeal de Mato Grosso do Sul. Licenciado em Ciências - Matemática pelo Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Docente das redes pública e privada de Campo Grande - MS. Integrante do "MANCALA - Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática, Cultura e Formação Docente. 

Em fundo cinza claro, de forma centralizada, décimo sétimo é escritoem algarismos romanos, cujas letras aparecem nas cores vermelho, azul marinho, amarelo e azul claro, respectivamente, e são intercaladas com sua escrita em Braille. Logo abaixo, em referência à palavra Sesemat escrita somente na língua de sinais, apresenta-se mãos alinhadas que concernem, nessa ordem, a uma pessoa branca, negra, parda com pulso tatuado, negra, idosa, e as duas últimas mãos em cor branca. Na linha seguinte, a palavra Sesemat é escrita na Língua Portuguesa e cada letra interlacada com sua escrita em Braille. Em sequência e na forma de desenhos estão representadas cinco pessoas de mãos dadas uma a uma. Nessa ordem, são elas: uma cadeirante, cujo cabelo é amarelo, veste um macacão verde e está em uma cadeira de rodas na cor cinza escuro. Uma pessoa cega de cor branca, cabelo marrom claro, veste camisa azul, calça cinza, usa sapatos marrom escuro, óculos escuros e uma bengala em sua mão esquerda. Uma pessoa negra, de cabelos preto encaracolados, veste uma blusa amarela, calça alaranjada, usa sapato preto à direita e uma muleta axilar esquerda, cuja perna esquerda aparece apenas sua parte inferior. Uma pessoa de cor parda, cabelo marrom claro, veste camisa azul claro que, em sua parte frontal, encontra-se um quebra cabeça em formato de coração, composto por quatro peças na cor amarelo, azul marinho, vermelho e azul claro. Usa calça e sapatos cinzas e um colar composto por retângulos intercalados na cor azul amarelo, azul marinho, vermelho e azul claro. Por fim, uma pessoa de cor branca, com cabelo comprido amarelado, blusa rosa escuro, calça verde claro e sapatos marrom claro. Na linha seguinte, centralizada, lê-se: Educação Matemática e Educação Especial na perspectiva Inclusiva: olhares, perspectivas e diálogos entre teoria e prática. Logo abaixo, essa frase é escrita em Braille.
Publicado
2023-10-24
Edição
v. 17 n. 1 (2023): Anais do XVII Seminário Sul-Matogrossense de Pesquisa em Educação Matemática
Seção
Trabalho Completo – Comunicação Oral - XVII SESEMAT - 2023