CONSTELANDO AGENTES E HISTÓRIAS NÃO CONTADAS, DE QUE GEOMETRIAS SOMOS CAPAZES?

Resumo

Sem ressaltar seus usos, sem acessar o sistema nervoso que faz funcionar os espaços e as relações socio-temporais, seria possível falar em Geometrias? Essa escrita é um recorte de uma tese de doutorado ocupada em engendrar pensar no conhecimento que temos chamado de geométrico. Para isso, recorremos a alguns documentos e artigos acadêmicos que retomam a aliança feita entre o projeto moderno-colonial da construção de Belo Horizonte e as expectativas de que um uso da Geometria Euclidiana seria capaz de organizar e estimular o progresso na nova capital mineira. Estimula-se uma postura para conhecer, aprender ou comunicar Geometrias que não acontece senão pela errância e pela potência em tensionar as lógicas de produção espacial no contexto citadino.

Biografia do Autor

Eric Machado Paulucci, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutorando em Educação (UFMG). Membro do grupo de pesquisa InSURgir. ORCID id:
https://orcid.org/0000-0002-1992-8859. E-mail: ericmpaulucci@hotmail.com.

Carolina Tamayo, Universidade Federal de Minas Gerais

Docente da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (FaE/UFMG) e
Coordenadora do Doutorado Latino-Americano em Educação: Políticas Públicas e Profissão
Docente (UFMG). Doutora em Educação (UNICAMP). Membro do grupo de pesquisa InSURgir.
ORCID id: https://orcid.org/0000-0002-8478-7845. E-mail: carolina.tamayo36@gmail.com.

Publicado
2025-08-26
Seção
Trabalho Completo – Comunicação Oral - XIX SESEMAT - 2025