CONCEPÇÃO DE CONTEXTUALIZAÇÃO EXPRESSA POR PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DO ESTADO DE MATO GROSSO – MT: BREVE ANÁLISE DE UM QUESTIONÁRIO PILOTO

  • Aloisio João Biserra Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
  • Gladys Denise Wielewski Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
Palavras-chave: Contextualização no Ensino, Contextualização no ensino da Matemática, Análise do pré-teste

Resumo

Esta pesquisa que apresentaremos aos pares está sendo desenvolvida no Programa de Pós Graduação em Educação, na linha de Educação em Ciências e Educação Matemática da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, junto ao Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Matemática (GRUEPEM), vinculado ao projeto de pesquisa análise de livros didáticos de matemática, sendo orientada pela professora Dra. Gladys Denise Wielewski. Na referida pesquisa temos a intenção de compreender quais as concepções que alguns professores de matemática, que atuam no terceiro ano do ensino médio em escolas públicas estaduais situadas no município de Cuiabá – MT, têm sobre o termo contextualização, como se dá o ensino da matemática com a utilização desse termo e o que os livros didáticos apresentam sobre como trabalhar a matemática contextualizada. Apresentamos nesse texto uma parte da pesquisa, que se refere à análise de um questionário piloto composto de 10 questões, aplicado a 03 professores de matemática de uma escola do estado de Mato Grosso situada no município de Várzea Grande com o objetivo de fazer um diagnóstico e verificar se esse instrumento trará informações que podem nos ajudar com a referida pesquisa. 

Referências

BOGDAN, R. e BIKLEN S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Trad. de Maria João Alvarez, Sara Bahiados Santos e Telmo de Mourinho Baptista. Porto: Porto Editora, 1994.

BRASIL, Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica. (2000). Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Matemática – Brasília: MEC/SEF.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. CARNEIRO, M. J. Matemática: Por que se aprende, por que se ensina e o que é preciso ensinar?Por que se estuda matemática? Disponível em: http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2005/mnp/tetxt1.htm. Acesso em: 10 dez. 2006.

D’AMBROSIO, U. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas, Papirus, 1996. (Coleção Perspectiva em Educação Matemática).

D’AMBROSIO, U. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas, Papirus, 2001 (Coleção Perspectiva em Educação Matemática)

DEMO, P. Educação e qualidade. Campinas: Papirus, 1994.

FERNANDES, V. M. J; CALEJÓN, L. M. C. A Metodologia de Resolução de Problemas no ensino de Matemática nas Séries Iniciais. Dissertação (Mestrado Profissionalizante em Ensino de Ciências e Matemática). Universidade Cruzeiro do Sul – UNICSUL, 2006.

FONSECA, M. C. F. R. Por Que Ensinar Matemática. Presença Pedagógica, Belo Horizonte, v.1, n. 6, mar/abril, 1995.

IMENES, L. M.; LELLIS, M. C. Manual Pedagógico. In: Matemática Imenes e Lellis: Livro do Professor. São Paulo: Scipione, 1997.MICOTTI, M. C. O. (1999). O ensino e as propostas pedagógicas. In: BICUDO, M. A. V. Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo: Editora Unesp. pp.153-167.

MIORIM, M. A. Introdução à História da Educação Matemática. São Paulo: Atual, 1998.

MOREIRA, M. A.; MASINI, E. F. S. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Centauru, 2001.

OLIVEIRA, G. A. de. A Matemática no Ensino Médio: diferentes abordagens do termo contextualização na perspectiva dos PCNEM. Dissertação de Mestrado em Educação. Universidade Federal de Mato Grosso, 2011.

PAIS, L. C. (2002). Didática da Matemática: Uma análise da influência francesa. Belo Horizonte: Autêntica.

SCHMITT, C. L. FERREIRA, C. A Educação Matemática Escolar Relacionada ao Cotidiano do Educando. Revista de Divulgação Técnico-Científica do ICPG. Blumenau: 2v, n. 6, 2004. p. 14-17.

Seção
Trabalhos de Comunicação Oral - XV SESEMAT - 2021