O EL HOSPITAL COLÔNIA DE ITAPUÃ Y LOS PROCESOS DE SUBJETIVACIÓN FEMENINA EN EL CONTEXTO DEL CONFINAMIENTO OBLIGATORIO

Resumen

El estudio analiza la subjetivación femenina y las dinámicas de género en el Hospital Colonia de Itapuã, el primero en recibir pacientes con lepra en Rio Grande do Sul-Brasil. A través de una investigación documental y cualitativa de 2012, investigamos cómo las pacientes femeninas se constituían dentro de la institución, influenciadas por las reglas de convivencia y las relaciones de poder. Se concluye que estas mujeres fueron moldeadas por el ambiente hospitalario, pero también demostraron resistencia.

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Biografía del autor/a

Camilo Darsie, Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC

ós-doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em pesquisa desenvolvida com a Fulda University of Applied Sciences, da Alemanha. Pós-doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), tendo desempenhando atividades de campo na Costa Rica, por meio da Universidad de Costa Rica (UCR). Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com Doutorado Sanduíche na Universidade de Minnesota (U of M), Estados Unidos. Mestre em Educação e graduado em Geografia. Professor Permanente do Programa de Pós-graduação em Educação, na Linha de Pesquisa Educação, Cultura e Produção de Sujeitos da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC).

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Publicado
2024-08-13
Cómo citar
LIMBERGER, R.; DARSIE, C. O EL HOSPITAL COLÔNIA DE ITAPUÃ Y LOS PROCESOS DE SUBJETIVACIÓN FEMENINA EN EL CONTEXTO DEL CONFINAMIENTO OBLIGATORIO. albuquerque: revista de historia, v. 16, n. 31, p. 141-164, 13 ago. 2024.