Acervos pessoais: reflexões para uma pesquisa em história da educação matemática

  • Jorge Augusto Moraes de Oliveira Graduação/UFPel
  • Pedro Augusto Vieira da Silva UFPel/Graduando
  • Laura Leal Moreira UFPel/Professora Substituta

Resumo

O presente texto é uma reflexão inicial acerca das contribuições dos acervos pessoais para pesquisa em História da Educação Matemática. Este trabalho faz parte do compromisso assumido junto ao projeto de iniciação científica dos autores, que se propõe a colaborar com a História da Educação no estado do Rio Grande do Sul, mais precisamente da formação de professores em Cursos Complementares e Escolas Normais. Partindo das experiências vivenciadas junto a acervos pessoais e de referências[1] da área, buscamos apresentar a importância da utilização destes acervos nos trabalhos desenvolvidos pelo grupo de pesquisa do qual fizemos parte.

Biografia do Autor

Jorge Augusto Moraes de Oliveira, Graduação/UFPel

Graduando em Matemática - Licenciatura pela Universidade Federal de Pelotas e Bolsista de Iniciação Científica - PBIP-AF/UFPel, Brasil. E-mail: guto_moraes_12@hotmail.com.

Pedro Augusto Vieira da Silva, UFPel/Graduando

Graduando em Matemática - Licenciatura/Noturno pela Universidade Federal de Pelotas e Bolsista de Iniciação Científica - PROBIC/FAPERGS, Brasil. E-mail: pedroaugustovs@gmail.com.

Laura Leal Moreira, UFPel/Professora Substituta

Doutoranda em Educação em Ciências e em Matemática pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Professora Substituta do Departamento de Educação Matemática da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Brasil. E-mail: lauraamoreira@gmail.com.

Referências

Artières, P. (1998). Arquivar a própria vida. Revista Estudos HistóRicos, 9-34.

Bastos, M. H. (2013). Método intuitivo e lições de coisas por Ferdinand Buisson. 231-253.

Brasil. (2005). Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional.

Búrigo, E. Z., Dalcin, A., Dynnikov, C., Rios, D. F., Fischer, M. C., & Pereira, L. H. (2016). Estudar para ensinar: práticas e saberes matemáticos nas escolas normais do Rio Grande do Sul (1889 - 1970). 41. Porto Alegre.

Cunha, M. T. (s.d.). Acervos pessoais de educadores: Do traçado manual ao registro digital. Reunião Ciêntifica Regional da ANPED: Educação, movimentos sociais e políticos governamentais. Curitiba: Universidade Federal do Paraná.

D'Esquivel, M. O. (2016). As “Lições de Coisas” e os Saberes Elementares Matemáticos no Curso Primário. Saberes matemáticos em circulação no Brasil: dos documentos oficiais às revistas pedagógicas, 1890 - 1970.

Ferreira, J. D. S. (2017). Apropriações do método intuitivo de Pestalozzi para o ensino de saberes elementares matemáticos em periódicos brasileiros do final do século XIX e início do século XX. Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe – RI/UFS.

Kercher, V. (2019). Matemática nas narrativas das normalistas do Instituto de Educação Assis Brasil. Seminário Práticas e Saberes Matemáticos nas Escolas Normais do Rio Grande do Sul. Pelotas.

Mignot, A. C. (2008). Um objeto quase invisível. Em CADERNOS à vista: Escola, memória e cultura escrita (pp. 7-13). Rio de Janeiro: Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Rios, D. F. (2014). História da Educação Matemática no Rio Grande do Sul: instituições, personagens e práticas entre 1890 e 1970.

Rodrigues, J. M. (2019). Reflexão sobre o acervo do Instituto Estadual de Educação Assis Brasil. Seminário Práticas e Saberes Matemáticos nas Escolas do Rio Grande do Sul. Pelotas.

Valente, W. R. (2008). O ensino intuitivo de Aritmética e as Cartas de Parker. V Congresso Brasileiro de História da Educação.

Publicado
2020-10-26
Como Citar
Moraes de Oliveira, J. A., Vieira da Silva, P. A., & Leal Moreira, L. (2020). Acervos pessoais: reflexões para uma pesquisa em história da educação matemática . Anais Do ENAPHEM - Encontro Nacional De Pesquisa Em História Da Educação Matemática, (5), 1-5. Recuperado de https://periodicos.ufms.br/index.php/ENAPHEM/article/view/11142
Seção
Sessões Coordenadas