Análise da percepção dos usuários de transporte por aplicativo em parnaíba (pi) e seu impacto na mobilidade urbana e turística.
Resumo
O artigo tem como finalidade analisar a percepção dos usuários de transporte por aplicativo e seu impacto na mobilidade urbana em Parnaíba – PI. Isso se deve as inúmeras possibilidades de locomoção e as especificidades encontradas na cidade que por sua vez é caracterizada pela sua importância histórica regionalmente. A abordagem utilizada neste trabalho foi a qualitativa sob o viés da pesquisa exploratória. Além disso, a pesquisa também pode ser considerada descritiva por ser necessário descrever as características de uma determinada população ou fenômeno que por sua vez envolve técnicas de coleta de dados padronizadas, como por exemplo, instrumento de pesquisa os questionários. Para a coleta de dados, foi feito um questionário com a ferramenta Google Forms, e a divulgação foi feita através das mídias sociais, tais como WhatsApp, grupos locais o Facebook, e no Instagram. A partir da análise dos resultados, buscou-se refletir sobre a integração do serviço de transporte por aplicativo na cidade, a qualidade dos serviços prestados e entender o perfil dos usuários deste serviço. Em linhas gerais apresenta-se os fatores que determinam a utilização do serviço na cidade, como também a percepção que estes usuários têm ao avaliar este serviço, a fim de propor alternativas que auxiliem na melhoria da qualidade destes serviços (em especial ao turismo) e traga satisfação aos usuários
Downloads
Referências
graus. (2019). Conheça o Mobdrive, aplicativo 100% piauiense de mobilidade urbana. https://tinyurl.com/2p95asuw
(2021). Sobre a 99. https://99app.com/sobre-a-99/.
Albuquerque, C. C. et al. Plano de desenvolvimento de uma plataforma digital de transporte para a cidade de Fortaleza. 2021. [Trabalho de Conclusão de Curso Especialização em Gestão do Negócio] - Fundação Dom Cabral.
Albuquerque, F. (2019, Junho, 18). Pesquisa mostra que 97% das mulheres já sofreram assédio em transporte. https://tinyurl.com/2uumut8x
Almeida, L. J. S. de, Chaves, A. B. P., Rodrigues, R. W. B., & Santiago, J. C. da S. . (2022). A precarização do trabalho: o caso dos trabalhadores de aplicativo de transporte em Belém do Pará. E-Acadêmica, 3(1), e2231120. https://doi.org/10.52076/eacad-v3i1.120/
Alves, M. L. B. (2011). Reflexões sobre a pesquisa qualitativa aplicada ao turismo. Revista Turismo Em Análise, 22(3), 599-613. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v22i3p599-613/
Angelo, E. R B. (2012). Métodos e Técnicas de Pesquisa em Turismo. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ.
Associação Nacional dos Detrans. (2017). Brasil já tem 1 carro a cada 4 habitantes. [Blog]. https://tinyurl.com/4x49hk8d
Barbosa, A. D. S., Lazzerini, C. D. A., Rubim, F. H., & Marinho, B. D. L. (2017). Ridesharing: os impactos nos caminhos da grande São Paulo. Anais.
Barbosa, D. P., & Medaglia, J. (2019). Tecnologia digital, turismo e os hábitos de consumo dos viajantes contemporâneos. Marketing & Tourism Review, 4(2), 1-33.
Bauman, Z. Modernidade líquida. Tradução de Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. https://tinyurl.com/yc49nsk2
Beni, M. C. (2020). Turismo e Covid-19: algumas reflexões. Rosa dos Ventos: Turismo e Hospitalidade, 12( 3). http://doi.org/10.18226/21789061.v12i3a02
Bifulco, G.N., & Leone, S. (2014). Exploiting the Accessibility Concept for Touristic Mobility. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 111(2014), 432–439. https://doi.org/10.1016/j. sbspro.2014.01.076
Brasil. Tribunal Regional do Trabalho (2. Região). 15. Turma. Processo n. 1000123-89.2017.5.02.0038. Relatora: des. Beatriz de Lima Pereira. Data de publicação: 16 ago. 2018, p. 4.
Brito, F. W. C., & Freitas, A. A. F. D. (2019). Em busca de “likes”: A influência das mídias sociais no comportamento do consumidor no consumo de viagens.
Carvalho, E. G de. (2008). Inovação tecnológica na indústria automobilística: características e evolução recente. Economia e Ciência. 34(3). 429-461.
Clewlow, R. R., & Mishra, G. S. (2017). Disruptive Transportation: The Adoption, Utilization, and Impacts of Ride-Hailing in the United States. UC Davis: Institute of Transportation Studies.
Cocco, R. G. (2011) Verbetes. In: SILVEIRA, M. R. Circulação, Transportes e Logística: diferentes perspectivas. (1th ed., p. 613-614). Expressão popular. https://tinyurl.com/bdfsktft
Coelho, L. A. de A, Silva, L. A. de S., Maia, M. A. (2017). Perfil socioeconômico dos usuários da uber e fatores relevantes que influenciam a avaliação desse serviço no Brasil. In Congresso nacional de Pesquisa em Transporte da ANPET (p. 01-11). Recife: Centro de Tecnologia e Geociências.
da Silveira, M. O. (2010). Mobilidade Sustentável: A bicicleta como um meio de transporte integrado. Rio de Janeiro.
de Araújo, A. T., & Moreira, G. L. (2014). O transporte coletivo na cidade de Parnaíba-PI: Afetações no turismo. TURYDES: Revista sobre Turismo y Desarrollo local sostenible, 7(16), 31.
de Lima, G. K. M., Alves, A., Barros, D., Lelis, E. C., & Bueno, M. J. C. (2019). Cenário do transporte por aplicativo na cidade de São Paulo.
Dicknson, J. E., Cherret, T.,Hibbert, J. F., Winstanley, C., Shingeleton, D., Davies, N., Norgate, S., Speed, C. (2015). Fundamental challenges in designing a collaborative travel app. Transport Policy. 44, 28-36.
Florentino, R. (2011). Como transformar o direito à mobilidade urbana em indicadores de políticas públicas? Uma contribuição. e-metropolis: Revista Eletrônica de Estudos Urbanos e Regionais, 2(7), 44-56. https://tinyurl.com/mr5nxwuw
Fratucci, A. C. (2008). A dimensão espacial nas políticas públicas brasileiras de turismo: as possibilidades das redes regionais de turismo. (Dissertação de mestrado). Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ, Brasil.
Gil, A. (1991). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
Gnipper, P. (2017, Agosto 31) Campanha reúne depoimentos de assédio e abuso em corridas do Uber no Brasil. https://tinyurl.com/3xe5sckz
Gonçalves, M. V., & Malfitano, A. P. S.. (2021). O conceito de mobilidade urbana: articulando ações em terapia ocupacional. Cadernos Brasileiros De Terapia Ocupacional, 29(Cad. Bras. Ter. Ocup., 2021 29). https://doi.org/10.1590/2526-8910.ctoARF1929
Horpedahl, J. (2015). Ideology Über Alles? Economics Bloggers on Uber, Lyft, and Other Transportation Network Companies. Econ Journal Watch: open Comentary on Scholarly Articles. 12(3), 360-374.
Indriver. (2021). About Us. https://indriver.com/pt/about_us.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censos 2021 Cidades e Estados. Piauí: IBGE, 2022.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2021). Frota de veículos.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2021). Projeção da população do Brasil e das Unidades da Federação. [Folheto].
Kuwahara, A. P., Matias, F. V., Silva, R. L., Lelis, E. C., & Lobosco, A. (2019). O impacto do transporte por aplicativo na mobilidade urbana em São Paulo: uma pesquisa de opinião na perspectiva do cliente. X FATECLOG LOGÍSTICA, 4, 01-13.
Lei nº 10.257/2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm
Lei nº 12.587/2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana. Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/_ato2011-2014/2012/lei/l12587.htm
Lei nº 13.640/2018. Altera a Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012, para regulamentar o transporte remunerado privado individual de passageiros. Presidência da República. https://tinyurl.com/2p8cwuy5
Lüdke, M., André, M. R.D.A. (1986) Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Epu.
Marques, C. B., & Santos, C. H. S. (2014). A mobilidade urbana, turismo e a política pública. Revista Turismo & Desenvolvimento, 4(21/22), 353-364. https://doi.org/10.34624/rtd.v4i21/22.12391
Mateus, A. F., Caldevilla-Domínguez, D., & Barrientos-Báez, A. (2020). Redes Sociais, Comunicação Digital e Turismo. Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, (E36), 577-595.
Michahelles, N. (2018). Percepção do Consumidor Sobre Aplicativos de Transporte Particular e Táxis. (Monografia). Pontifícia Universidade Católica Do Rio De Janeiro.
Mobicity. (2022, Novembro, 18). O Impacto da Pandemia nos Transporte por Aplicativo no Brasil. Mobicity. https://tinyurl.com/45xwwrzc
Nascimento, F. P. do, Viana, J. J. S., Hall, R. J. (2020). Razões para a escolha e utilização de aplicativos de transporte em Dourados - MS. Congresso Internacional de Administração. 1),1-16.
Oliveira, J. C., Pereira, N. O. M., & Saboia, A. L. (1999). População Jovem no Brasil.
Pahang-Malaysia, M. S. C. (2011). Beyond SERVQUAL: A paradigm shift. Australian Journal of Basic and Applied Sciences, 5(7), 129-134.
Paolillo, A. M., & Rejowski, M. (2006). Transportes. São Paulo: Aleph.
Pasqual, F. M. (2019). Análise do perfil de uso de transporte sob demanda por aplicativo (ride-sourcing) na cidade de São Paulo (Monografia). Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Peixoto, N. E. S., Silva, E. A. M. da, & Ribeiro, H. A. S. (2019). A Influência da Infraestrutura de Transporte na Mobilidade do Turista em Ambientes Insulares: um estudo de caso na ilha de Fernando de Noronha – PE, Brasil. Revista Turismo Em Análise, 30(2), 268-289. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v30i2p268-289.
Perinotto, A. R. C., Alves, C. E. S., da Silva, L. F., & Vieira, V. B. (2020). O espaço turístico de Parnaíba-PI nas fotografias on-line, por meio das hashtags #parnaiba e #deltadoparnaiba: Uma análise na rede social Instagram. Revista Acadêmica Observatório De Inovação Do Turismo, 14(1), 1-22. oi: https://doi.org/10.17648/raoit.v14n1.5570.
Perreault, W. D., & McCarthy, E. J. (1978). Basic marketing: a manageriaI approach. (14a ed). NY: McGraw Hill.
Pires, B. G. E. (2019). Aplicativos de Transporte e o Controle por Algorítmos: Repensando o Pressuposto da Subordinação Jurídica. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, Brasil.
Putrıck, S. C. & Perinotto, A. R. C. (2022). The Rota das Emoções in the touristic context of Northeast region of Brazil . Journal of Multidisciplinary Academic Tourism , 7 (1) , 19-29 . DOI: 10.31822/jomat.2022-7-1-19
Resende, L. de., Almeida. E. G. de. (2011). Meios de transportes: um lance de olhos para o passado. Intercursos Revista Científica. 10(1).
Schor, J. (2014). Debating the sharing economy. Journal of self-governance and management economics, 4(3), 7-22. https://greattransition.org/publication/debating-the-sharing-economy
Souza, A., Murta, C., & Leite, L. (2016). Tecnologia ou metodologia: aplicativos móveis na sala de aula. Anais do Encontro Virtual de Documentação em Software Livre e Congresso Internacional de Linguagem e Tecnologia Online, 5(1). de https://tinyurl.com/5n77s8nm
Tosta, E., & Kunz, J. G. (2014). Mobilidade e turismo: construindo um mapa conceitual. Anais do Encontro Semintur Júnior.
Uber. (2021). Fatos e Dados sobre a Uber. https://tinyurl.com/c9j5mm8k
Ubiz Car. (2019, Julho, 21). História do aplicativo Ubiz Car [Vídeo]. https://tinyurl.com/bde9pvp2
Urry, J. (2007). Mobilities. Cambridge: Polity Press.
Villela, F. (2011, Maio, 25). Uso do transporte público caiu 30% na última década. Agência Brasil: Empresa brasil de Comunicação. https://tinyurl.com/23xnaynh
Copyright (c) 2023 Breno dos Santos Rodrigues, André Riani Costa Perinotto
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os autores/investigadores que publicam na Ateliê do Turismo concordam com os seguintes termos:
1 - Direitos autorais.
Os autores/investigadores mantêm seus direitos autorais, embora concedam à Ateliê do Turismo, os direitos de exploração não exclusiva (reprodução, distribuição e publicidade). Concedem à Ateliê do Turismo o direito de primeira publicação de seu trabalho/pesquisa, que estará simultaneamente sujeito à licença indicada no ponto 2. Os autores podem estabelecer outros acordos adicionais para a distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado na Ateliê do Turismo, desde que haja um reconhecimento de sua publicação inicial nesta revista.
2 - Licença.
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Esta licença permite compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato), dar o crédito apropriado ao (s) autor (es) / investigador (es) e revista, porém, não pode utilizar o material para fins comerciais. No caso de remixação, transformação ou criação a partir do artigo, não poderá distribuir o material modificado.
O (s) autor (es) / investigador (es), possuem autorização para distribuição pelos diversos meios a comunidade científica e acadêmica, bem como são estimulados a distribuir em repositórios institucionais ou em suas páginas pessoais, tendo em vista que esse processo pode ocasionar alterações produtivas, como impacto da pesquisa e as devidas citações do trabalho publicado.
1.png)
