Wine tourism on the southern border of Rio Grande de Sul: Tourist Development Hub
Abstract
Highlighting new viticultural production areas linked to wine tourism practices. This study focuses on the Campanha and Vale do Rio Pardo regions in southern Rio Grande do Sul, which have historical and economic characteristics distinct from those typically associated with Gaúcho viticulture. These are territorial areas with an agrarian culture traditionally based on livestock farming, now transitioning into viticulture and tourism-oriented production. This research aims to identify the potential and challenges of wine tourism in the specified geographic area. The guiding question is whether this region—and specific localities within it—can support the formation of a regional hub for wine tourism development. The methodological approach combines theoretical research on regional theories and economic, geographic, and touristic regional development, contrasted with secondary data from official sources. Fieldwork with direct observation at production units and interviews with local stakeholders complements the analysis. The study reveals a series of challenges and opportunities for structuring wine tourism in the Campanha region. Addressing these challenges could enable the establishment of a wine tourism hub.
Downloads
References
Anac. (2024). Relatório de demanda e oferta Rio Grande do Sul. Resumo geral 2023. https://www.gov.br/anac/pt-br/assuntos/dados-e-estatisticas/mercado-do-transporte-aereo/demanda-e-oferta
Benko, G. (2009). Economia urbana e regional na virada do século. In. M. T. F. Ribeiro & C. R. S. Milani. Compreendendo a complexidade socioespacial contemporânea (pp. 115-150). Salvador: Edufba.
Boullón, R. C. (2015). Planificación del espacio turístico (5a ed). México: Trillas.
Brandão, C. (2009). Desenvolvimento, territórios e escalas espaciais: Levar na devida conta as contribuições da economia, política e geografia crítica para construir uma abordagem interdisciplinar. In. M. T. F. Ribeiro & C. R. S. Milani. Compreendendo a complexidade socioespacial contemporânea (pp. 151-186). Salvador: Edufba.
Brasil. Ministério do Turismo. (2022). Categorização dos municípios turísticos: 2019. Brasília: Portal brasileiro de dados abertos. https://dados.gov.br/dataset/categorizacao 2021.
Brenner, E. & Castro, J. (jun. 1986) A nova fronteira dos vinhos de Palomas. Revista Geográfica Universal, 40, 67-72.
César, P. de A. B. & Amorin, E. M. C. (2014). Formação econômica e espacial da produção de uvas e vinhos na Serra Gaúcha (RS) como pressuposto ao enoturismo. In: Anais XI Seminário ANPTUR, 2014, Fortaleza, CE.
César, P. A. B. (2018). Configuração físico-territorial do setor metalomecânico da Serra Gaúcha e sua relação com o turismo: estudo de Caxias do Sul (RS). Revista Ateliê do Turismo, v. 1, p. 67-88, 2018. https://zenodo.org/records/8335621
Diniz, C. C. & Crocco, M. (Orgs). (2006). Economia regional e urbana. Contribuições teóricas recentes. Belo Horizonte: Edufmg.
Diniz, C. C. (jul. 2004). Experiência francesa de planejamento. In. Diretrizes para a formulação de políticas de desenvolvimento regional e de ordenação territorial brasileiro. Relatório Cedeplar. Belo Horizonte: Face/Dedeplar-Ufmg.
Certeau, M. (2011). A invenção do cotidiano: Arte de fazer. Petropolis, RJ: Vozes.
César, P. de A. B. (maio, 2014). El Proyecto Turis. Orígenes de la planificación del turismo en Brasil. Estudios y Perspectivas en Turismo, 23(2), 233-249. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=180730867002
Flores, L. P. (2011). Acompanhamento e gestão da produção de uvas viníferas na Serra do Sudeste do Rio Grande do Sul. Monografia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.
Gomes, P. C. da C. (2013). O lugar do olhar: elementos para uma geografia da visibilidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Gonçalves, F. (2016). Campanha tem se fortalecido como destino enoturístico no Estado. Jornal Zero Hora. Caderno Viagem, Porto Alegre. https://gauchazh.clicrbs.com.br/comportamento/viagem/noticia/2016/12/campanha-tem-se-fortalecido-como-destino-de-enoturismo-no-estado-8626366.html
Haesbaert, R. (2010). Regional-global: dilemas da região e da regionalização na Geografia Contemporanea. Rio de Janeiro: Berthand.
Harvey, D. (2004). Espaços de esperança. São Paulo: Loyola.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2024). Cidades@. https://cidades.ibge.gov.br/
Jeziorny, D. L. (2009). Território Vale dos Vinhedos: instituições, indicações geográficas e singularidades na vitivinicultura da Serra Gaúcha. Dissertação (mestrado).PPGE/UFU, Uberlândia, MG, Brasil
Manfio, V. (2018). Vitivinicultura e associativismo: a dinâmica da associação vinhos da campanha na formação de um Território no Rio Grande do Sul, Brasil. Tese de Doutorado, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil.
Martins, W. M. & Sampaio, N. V. (2011). Paralelo 31º Sul. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, Unipampa, Bagé, RS, Brasil, 3. http://seer.unipampa.edu.br/index.php/siepe/issue/view/45
Niederle, P. A. (jul. 2010). As associações de produtores no desenvolvimento do setor vitivinícola da Serra Gaúcha: um projeto de qualificação e uma necessidade de diversificação. Anais Congresso Sober, Campo Grande, MS, Brasil, 48.
Petrocchi, M. (2001). Gestão de Pólos Turísticos. São Paulo: Futura.
Rojas, A. V. (2007). Observar el turismo: Observación participante y no participante. In. J. G. Brito (org.). La investigacion social del turismo: perspectivas y aplicaciones. Madri: Thompson, pp. 119-132.
Ruiz, R. M. (jun. 2004). Desenvolvimento econômico e político regional na China. In. Diretrizes para a formulação de políticas de desenvolvimento regional e de ordenação territorial brasileiro. Relatório Cedeplar. Belo Horizonte: Face/Dedeplar-UFMG.
Santos, C. M. (2017). Desempenho agronômico da videira ‘Marselan’ sob diferentes tipos de poda na Serra do Sudeste do Rio Grande do Sul. Dissertação de Mestrado. UFPel, Pelotas, RS, Brasil Santos, M. (2004). Por uma Geografia nova: da Crítica da Geográfica a uma Geografia Crítica (6a ed). São Paulo: Edusp.
Silveira, M. B. da. (2018). Marketing de lugares como promotor do desenvolvimento territorial: análise nas empresas vitícolas e vitivinícolas da região da Campanha Gaúcha. Dissertação de Mestrado, Unipampa, Santana do Livramento, RS, Brasil.
Soriano, R. R. (1998). Investigación social: teoria y praxi (9a ed). México: Plaza y Valdes.
Susin, C. T. (2003). Dinâmica estratégica da vinícola Miolo Ltda e o Vale dos Vinhedos. Dissertação de Mestrado, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil.
Tomazzoni, E. L. (2009). Turismo e desenvolvimento regional: dimensões, elementos e indicadores. Caxias do Sul: Educs.
Triches, V. (2007). Competitividade da cadeia produtiva viti-vinícola do RS. Dissertação de Mestrado, UFSC, Florianópolis, SC, Brasil.
Vieira Santos, J. C. (2013). Região e destinos turístico: sujeitos sensibilizados na geografia do lugar. São Paulo: All print.
Yázigi. E. (2009). Saudade do futuro: por uma teoria do planejamento territorial do turismo. São Paulo: Plèiade.
Authors/researchers who publish in Ateliê do Turismo accept the following terms:
1 - Copyright:
Authors/researchers retain their copyright, but grant Ateliê do Turismo non-exclusive exploitation rights (reproduction, distribution and publicity). They grant Ateliê do Turismo the right of first publication of their work/research, which will be simultaneously subject to the license indicated in point 2. Authors may establish other additional agreements for the non-exclusive distribution of the version of the work published in Ateliê do Turismo, provided that their initial publication in this journal is acknowledged.
2 - License.
This work is licensed under a CC BY 4.0
You are free to:
- Share — copy and redistribute the material in any medium or format for any purpose, even commercially.
- Adapt — remix, transform, and build upon the material for any purpose, even commercially.
- The licensor cannot revoke these freedoms as long as you follow the license terms.
Under the following terms:
- Attribution — You must give appropriate credit , provide a link to the license, and indicate if changes were made . You may do so in any reasonable manner, but not in any way that suggests the licensor endorses you or your use.
- No additional restrictions — You may not apply legal terms or technological measures that legally restrict others from doing anything the license permits.

