.
Resumen
Este manuscrito, em forma de PONTO DE VISTA, procura sustentar que o chamado Turismo de Experiência não é apenas um nicho de mercado voltado para um público interessado em viagens menos estandardizadas. Pelo contrário, o Turismo de Experiência é um novo corpus teórico que, desde os anos 2000, tem procurado se contrapor à ideia de que o turismo é uma prática centrada no olhar e extraordinária. Para problematizar isso, foram escolhidas duas experiências turísticas contemporâneas: o dark tourism e o slum tourism.
Descargas
Citas
Biran, A., Poria, Y., & Oren, G. (2011). Sought experiences at (dark) heritage sites. Annals of Tourism Research, 38 (3), 820-841.
Buda, D. M. (2015). The death drive in tourism studies. Annals of Tourism Research, 50 (1), 39-51.
Carvalho, F. C. (2013). O turismo comunitário na Favela Santa Marta: perspectivas sobre o programa Rio Top Tour no contexto eufórico do Rio de Janeiro pacificado. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional, Recife, PE, Brasil, 15.
Dunkley, R., Morgan, N., & Westwood, S. (2011). Visiting the trenches: exploring meanings and motivations in battlefield tourism. Tourism Management, 32(4), 860-868.
Franklin, A. (2003). Tourism: an introduction. Londres: Sage.
Franklin, A., & Crang, M. (2001). The Trouble with Tourism and Travel Theory. Tourist Studies, 1 (1), 4-22.
Freire-Medeiros, B. (2010). Entre tapas e beijos: a favela turística na perspectiva de seus moradores. Sociedade e Estado, 25(1), 33-51.
Godoy, K. E., & Luna, S. B. (2012). A estética turística e cinematográfica da favela: suportes de uma autenticidade construída. Caderno Virtual de Turismo,12 (2), 239-252.
Goldfarb, J. F. M. (2017). Turismo na laje: um estudo sobre os fatores que motivam os passeios nas favelas do Rio de Janeiro. In Silveira, J. I., & Irala, M. P. Melhores trabalhos de 2012-2013: especialização em Marketing, Finanças e Gestão Empresarial (pp. 243-268). Porto Alegre: Escola de Administração da UFGRS.
Light, D. (2017). Progress in dark tourism and thanatourism research: an uneasy relationship with heritage tourism. Tourism Management, 61, 275-301.
Lipovetsky, G. (2007). A sociedade paradoxal: ensaio sobre a sociedade do hiperconsumismo. São Paulo: Companhia das Letras.
Mussel, F. S. (Diretor). (2012). Em busca de um lugar comum. [DVD]. Rio de Janeiro: Sobretudo Produções.
Rojek, C. (1991). Ways of escape: modern transformation in leisure and travel. Basingstoke:
Palgrave MacMillian.
Sampaio, S. (2013). Estudar o turismo hoje: para uma revisão crítica dos estudos de turismo. Revista do Centro em Rede de Investigação em Antropologia, 17 (1), 167-182.
Sharpley, R. (2012). Towards an understanding of ‘genocide tourism’: an analysis of visitors’ accounts of their experience of recent genocide sites. In Sharpley, R., & Stone, P. (orgs.). Contemporary tourist experience: concepts and consequences (pp. 95-109). Londres: Routledge.
Stone, P., & Sharpley, R. (2008). Consuming Dark Tourism: a thanatological perspective. Annals of Tourism Research, 35 (2), 574-595.
Trigo, L. G. (2019). A viagem como experiência significativa. In Panosso Netto, A., & Gaeca, C. (orgs.). Turismo de experiência. São Paulo: SENAC.
Derechos de autor 2021 Alan Faber do Nascimento
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObrasDerivadas 4.0.
Los autores/investigadores que publican en Ateliê do Turismo aceptan los siguientes términos:
1 - Derechos de autor.
Los autores/investigadores conservan sus derechos de autor, aunque conceden a Ateliê do Turismo, los derechos de explotación no exclusivos (reproducción, distribución y publicidad). Conceden a Ateliê do Turismo el derecho de primera publicación de su trabajo/investigación, que estará simultáneamente sujeto a la licencia indicada en el punto 2. Los autores podrán establecer otros acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en Ateliê do Turismo, siempre que se reconozca su publicación inicial en esta revista.
2 - Licencia.
Esta obra tiene una licencia de Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Esta licencia permite compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato), dar el debido crédito al autor (s) / investigador (s) y la revista, pero no puede utilizar el material con fines comerciales. En caso de remezcla, transformación o creación a partir del artículo, el material modificado no podrá ser distribuido. El (los) autor(es)/investigador(es) tiene(n) autorización para la distribución por diversos medios a la comunidad científica y académica, y se le(s) anima(n) a distribuir en repositorios institucionales o en sus páginas personales, teniendo en cuenta que este proceso puede causar cambios productivos, como el impacto de la investigación y las citas adecuadas del trabajo publicado.