Língua e resistência - posicionamento ideológico
Resumo
O presente artigo parte de considerações de Volóchinov (2019) sobre língua e literatura a fim de refletir sobre a língua portuguesa de Angola, o processo de formação de palavras, uso de sufixos, os neologismos e empréstimos linguísticos de línguas nacionais. O objetivo é analisar como alguns autores angolanos do período colonial usaram a palavra como signo ideológico e recurso de resistência e refletimos as motivações dos autores do período colonial para esse posicionamento axiológico diante das possibilidades da língua.
Copyright (c) 2022 CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.