MEMÓRIA E POLÍTICA CULTURAL – considerações geográficas a partir da fronteira

  • Cláudio Benito Oliveira Ferraz UNESP

Resumo

Pretendemos aqui discorrer algumas considerações sobre a questão da memória cultural pela perspectiva da linguagem geográfica. Tal recorte pode ser feito a partir de diferentes posicionamentos teóricos e temáticos, contudo, nossa opção visa estabelecer alguns parâmetros para abordar essa questão perante a forma hegemonicamente praticada pelos estudos geográficos no interior da instituição universitária, a qual se coloca como um constructo que visa uniformizar e generalizar a complexidade da dinâmica espacial vivenciada cotidianamente.

Biografia do Autor

Cláudio Benito Oliveira Ferraz, UNESP
Possui graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Geografia pela Universidade Estadual Paulista, campus de Rio Claro (1984), mestrado (1995) e doutorado (2002) em Geografia pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor assistente doutor da Universidade Estadual Paulista, campus de Presidente Prudente (SP) e coordenador do Grupo de Pesquisa Linguagens Geográficas. Membro da Rede Geografias, Imagens e Educação. Participa do Grupo de Pesquisa Geografia, Literatura e Arte. Tem experiência na área de Geografia, notadamente na sua relação com o ensino. Pesquisa as contribuições da filosofia da diferença, principalmente na relação entre os pensamentos de Friedrich Nietzsche e Gilles Deleuze, para com o pensamento geográfico. Atua nos seguintes temas: ensino, linguagem, epistemologia, imagem (cinema, fotografia e pintura) e literatura.

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Publicado
2017-05-05