Terapias complementares: contribuição ou armadilha? 1. Aspectos sobre segurança
Abstract
O relacionamento do médico com as Práticas Integrativas Complementares em Saúde (PICS) é cheio de tensões. O estudante recebe formação para que sua prática seja pautada por evidências científicas, ouvindo que as PICS não são tratamentos validados, mas os pacientes procuram as PICS porque não se sentem plenamente atendidos pelo modelo biomédico convencional, querendo ter sua aflição acolhida de forma mais ampla e com respeito às suas crenças e cultura. Nem sempre o médico é capaz de orientá-lo em relação ao uso das PICS. O Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil incorporou 29 práticas, através da Política Nacional de PICS. O médico deve respeitar a autonomia do paciente para escolher os tratamentos, mas tem que ponderar os riscos, conforme as melhores evidências disponíveis, tendo como propósito a saúde do paciente. Aqui destacamos alguns pontos sobre como aumentar a segurança no uso das PICS atualmente amparadas pelo SUS.
Copyright (c) 2025 Marco Aurelio Vinhosa Bastos Junior, Renata Boschi Portella, Lucas Blanco Insarrualde da Luz Silva, Lucas Mateus da Costa Vacchiano , Lídia Maria Gonçalves, Paulo Roberto Haidamus de Oliveira Bastos

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