ATIVIDADES EXPERIMENTAIS INVESTIGATIVAS ELABORADAS PARA AULAS NO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS.

DOI: https://doi.org/10.55028/gepfip.v3i15.21922

Resumo

A presente pesquisa buscou revelar as condições em que a prática docente ocorre nos laboratórios de Ciências (LC) utilizando os planejamentos das Atividades Experimentais Investigativas (AEI) de três escolas da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande-MS. Isso significa compreender os elementos que compõem os planejamentos desses professores e apontar os saberes construídos na formação inicial e ao longo da carreira. A pesquisa apresenta uma metodologia de abordagem qualitativa, com delineamento exploratório. Os dados foram coletados por meio dos planejamentos de aulas de AEI, analisados, utilizando a ferramenta Diagnóstico de Elementos do Ensino de Ciências por Investigação. Os resultados mostraram que P1, P3 e P5 conseguiram trazer vários aspectos da AEI, os outros planejamentos sugeriram uma aula prática sem os passos do ensino investigativo. Concluímos que a análise dos planejamentos dos participantes, trazem as concepções dos professores sobre as AEI, entretanto, constatamos que alguns não se aproximam de elementos investigativos importantes ou não são descritos, como o problema a ser resolvido, levantamento de hipóteses e as discussões.

Biografia do Autor

Neila Andrade Tostes López dos Santos, Secretaria de Gestão- EGOV
Formada em Biologia pela Universidade Barão de Mauá em Ribeirão Preto/SP, pós graduada Informática na Educação(Uniderp) , Práticas Pedagógicas Interdisciplinares(UCDB) e Coordenação Pedagógica(UFMS), atuou na formação de professores na Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande, foi professora da Divisão de Tecnologia Educacional de 2010 até 2016, depois foi lotada na Gerência do Ensino Fundamental e Médio no currículo de Ciências (2018), foi lotada no Centro de Formação - CEFOR da Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande, é Mestre no Ensino de Ciências pela UFMS (2016). Doutorado no Ensino de Ciências da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.(2022).
Vera de Mattos Machado, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Possui Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas pela Universidade Santa Úrsula (USU-RJ) (1984), Mestrado e Doutorado em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Atualmente é docente efetiva da UFMS, nos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas - Instituto de Biociências, Pós-graduação Mestrado e Doutorado Acadêmico em Ensino de Ciências - Instituto de Física. Atua como pesquisadora nas linhas de Formação de Professores de Ciências e Biologia, Didática das Ciências e no Ensino de Ciências e Biologia. Coordena o Grupo de Estudo e Pesquisa em Formação de Professores e Ensino de Ciências - GEPFOPEC/UFMS/CNPq.
Publicado
2024-12-01
Edição
v. 3 n. 15 (2024): Diálogos Interdisciplinares - GEPFIP
Seção
ARTIGOS
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos da Declaração de Direito Autoral da Revista Diálogos Interdisciplinares - GEPFIP:

a) permitem a reprodução total dos textos, desde que se mencione a fonte.

b) mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional;

c) autorizam licenciar a obra com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista;

d) responsabilizam-se pelas informações e pesquisas apresentadas nos textos a serem publicados na Revista Diálogos Interdisciplinares, eximindo a revista de qualquer responsabilidade legal sobre as opiniões, ideias e conceitos emitidos em seus textos;

e) comprometem-se em informar sobre a originalidade do trabalho, garantindo à editora-chefe que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s), quer seja no formato impresso ou no eletrônico;

f) autorizam à Revista Diálogos Interdisciplinares efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical com vistas a manter o padrão normativo da língua e apresentarem o padrão de publicação científica, respeitando, contudo, o estilo dos autores e que os originais não serão devolvidos aos autores;

g) declaram que o artigo não possui conflitos de interesse.