LUDICIDADE E O CONTEXTO CULTURAL DIVERSIFICADO: CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS NO PROCESSO ENSINAR & APRENDER
Abstract
Este trabalho tem como objetivo tratar sobre a ludicidade no processo do aprender, reunindo dados que indiquem conceitos e concepções sobre o tema proposto. Pesquisas realizadas constatam a relevância da linguagem lúdica na socialização e educação da criança pois, por meio de brincadeiras, brinquedos, jogos e ouvindo contos de sua realidade social ela estabelece vínculos, ajustando-se ao grupo e aceita a participação de outras crianças nas atividades. Realizamos pesquisa bibliográfica em publicações contidas na Base de Dados Scientific Electronic Library Online (Scielo), sites de temas educacionais, acervo bibliográfico e da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES/MEC). Dos resultados apresentados destacam-se o conceito e a relevância da ludicidade no processo educacional como meio de revitalizar a própria cultura na qual o educando está inserido.References
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC, 1998.
BROUGÈRE, Guiles. Brinquedo e Cultura. São Paulo: Cortez, 1997, v. 3 (Coleção Questões da Nossa Época)
CARVALHO, Ana Maria Almeida; PEDROSA, Maria Isabel. Cultura no grupo de brinquedo. Revista Estudos de Psicologia (Natal), vol.7, n.1, Natal, jan. 2002. INSS 1413-294X. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. Acesso em 01 de nov. de 2011.
FRELLER, Cíntia Copit. Pensando com Winnicott sobre alguns aspectos relevantes ao processo ensino-aprendizagem. Psicologia. USP [online], 1999, v.10, nº 2 . Acesso em 01 de jul. de 2010.
KICHIMOTO, Tizuko Morchida (Org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
MERLEAU-PONTY. Maurice. Fenomenologia da percepção. Trad. Reginaldo Di Piero. Livraria Freitas, 1971.
MELO, Ilma Maria Fernandes Soares de. Se der a gente brinca: crença das professoras sobre a ludicidade e atividades lúdicas. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal da Bahia - Faculdade de Educação/ Programa de Pós Graduação em Educação. Bahia, Salvador, 2005.
OLIVEIRA, Vera Barros de. Rituais e brincadeiras. Petrópolis-RJ: Vozes, 2006.
PEDROZA, Regina Lúcia Sucupira. Aprendizagem e subjetividade: uma construção a partir do brincar. Revista do Departamento de Psicologia, v.17. n.2. Niterói, RJ, jul/dez, 2005. http://www.scielo.br/scielo>. Acesso em 27 de out. 2011.
POLLETO, Raquel Conte. A ludicidade da criança e sua relação com o contexto familiar. Revista de Psicologia, v.10, n.1, 2005. http://www.scielo.br/scielo>. Acesso em 25 de out. 2011.
ROJAS, Jucimara. Jogos, brinquedos e brincadeiras: a linguagem lúdica formativa na cultura da criança. Campo Grande: UFMS, 2007. Disponível em < http://www.ffllipe.ufms.br/>. Acesso em 30 de out. 2011.
______. Efeitos de sentido em fenomenologia nas práticas educativas: linguagem, cognição e cultura. Anais III Seminário Internacional de Pesquisa e Estudos Qualitativos, 2006.
SOARES, João Joaquim. Revisitando o lúdico no saber popular: as brincadeiras infantis populares na escola pública. Dissertação (Mestrado e Educação) – Universidade Federal da Paraíba/João Pessoa/Programa de Pós Graduação em Educação. Paraíba/João Pessoa, 2002.
a) permitem a reprodução total dos textos, desde que se mencione a fonte.
b) mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional;
c) autorizam licenciar a obra com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista;
d) responsabilizam-se pelas informações e pesquisas apresentadas nos textos a serem publicados na Revista Diálogos Interdisciplinares, eximindo a revista de qualquer responsabilidade legal sobre as opiniões, ideias e conceitos emitidos em seus textos;
e) comprometem-se em informar sobre a originalidade do trabalho, garantindo à editora-chefe que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s), quer seja no formato impresso ou no eletrônico;
f) autorizam à Revista Diálogos Interdisciplinares efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical com vistas a manter o padrão normativo da língua e apresentarem o padrão de publicação científica, respeitando, contudo, o estilo dos autores e que os originais não serão devolvidos aos autores;
g) declaram que o artigo não possui conflitos de interesse.