Jean-Luc Godard e o controle do presente:

Rafael  Alves Pinto Junior

doi:10.46401/ardh.2024.v16.21432

Rafael Alves Pinto Junior Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG), Brasil https://orcid.org/0000-0002-8439-9586

DOI: https://doi.org/10.46401/ardh.2024.v16.21432

Palavras-chave: ficção científica, distopia urbana, filme noir

Resumo

Este texto propõe uma “leitura”, entre outras possíveis, do filme Alphaville, une étrange aventure de Lemmy Caution (1965), de Jean-Luc Godard. Pretende-se, através do instrumental teórico da cultura visual e do imaginário, contribuir para a reflexão da relação entre o cinema e as cidades. O foco recai sobre a representação do espaço urbano, examinando a arquitetura, e os ambientes enquanto elementos estruturantes da narrativa.

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Biografia do Autor

Rafael Alves Pinto Junior, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG), Brasil

Possui graduação em Arquitetura pela Universidade Católica de Goiás (1991), mestrado em Cultura Visual pela Universidade Federal de Goiás (2008) e doutorado em História pela Universidade Federal de Goiás (2011). É, desde novembro de 2024, sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico do Estado de Goiás (IHGG) e membro do Instituto Cultural e Educacional Bernardo Élis Para os Povos do Cerrado (Icebe) na cadeira n. 104 (Emílio Vieira).

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9208712284117352

Referências

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