Escola normal: habilitação do profissional da educação em Sergipe (1835-1894)

  • Heloísa Helena Silva Mestreem Ensino de Ciências e Matemática,Universidade Federal de Sergipe. Campus São Cristóvão.

Resumo

Neste artigo é apresentado o resultado de uma investigação sobre a formação de professores, uma das preocupações iminente do Estado de Sergipe, com objetivo de compreender esse processo de configuração da profissão docente, que passa por várias etapas. Destacamos entre elas a determinação da habilitação mínima e regulamentação do que se devia ensinar, assim como, direitos e deveres inerentes a professores e alunos, em Sergipe no período de 1835 a 1894. Foram usados como referencial teórico Chervel (1990), Saviani (2011) e Valente (2013). Foram referendadas produções relativas à temática, de Amorim, Ferronato (2013), Alves (2002), Faria Filho (2003) e documentos oficiais, como Decretos, Regulamentos e relatórios da Diretoria Geral da Instrução Pública, assim como provas de normalistas do ano de 1894. Buscando fortalecer e resguardar esse processo sob o controle do Estado e como solução desses impasses existentes entre a educação no lar e pelo Estado, surgiram os projetos de criação das Escolas Normais, espaço específico para habilitação do profissional da educação.
Como Citar
Silva, H. H. (1). Escola normal: habilitação do profissional da educação em Sergipe (1835-1894). Anais Do ENAPHEM - Encontro Nacional De Pesquisa Em História Da Educação Matemática, (3). Recuperado de https://periodicos.ufms.br/index.php/ENAPHEM/article/view/6163
Seção
Sessões Coordenadas