A ADOÇÃO TEORIA DA TRÍPLICE HÉLICE COMO POLÍTICA PÚBLICA

  • Cildo Giolo Junior Faculdade de Direito de Franca
  • José Sérgio Saraiva Faculdade de Direito de Franca
DOI: https://doi.org/10.21671/rdufms.v1i1.18893

Resumo

A pandemia causada pela COVID 19, e os seus efeitos econômicos, sociais e políticos, trouxe a discussão da necessidade de inovação, da escolha de prioridades e da busca de cooperação de todas as áreas do conhecimento. Diante desta emergência de saúde e seus reflexos no desenvolvimento das nações, surgiu a necessidade de reinvenção de ideais e de modelos. Neste diapasão, a utilização da teoria do tríplice hélice (academia, iniciativa privada e estado), passa a ser um paradigma a ser seguido como política pública em diversas áreas, como sendo uma nova-velha forma de se buscar grandes soluções para grandes problemas.

Biografia do Autor

Cildo Giolo Junior, Faculdade de Direito de Franca

Pós-Doutor em Direitos Humanos pelo “Ius Gentium Conimbrigae” (IGC/CDH) da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (Portugal). Doutor em Direito pela Universidade Metropolitana de Santos (Unimes - 2013). Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais pela UMSA (Buenos Aires - Argentina - 2007). Mestre em Direito Público pela Universidade de Franca (2001).

José Sérgio Saraiva, Faculdade de Direito de Franca

Doutor em Função Social do Direito pela FADISP (2018). Mestre em Direito Público pela Universidade de Franca (2001). Professor titular da Faculdade de Direito de Franca.

Publicado
2023-06-20
Edição
2022: Revista Direito UFMS - Edição Especial
Seção
Artigos
Eu (Nós), abaixo assinado(s) transfiro(erimos) todos os direitos autorais do artigo intitulado (título) à Revista Direito UFMS- RDUFMS

Declaro(amos) ainda que o trabalho é original e que não está sendo considerado para publicação em outra revista, quer seja no formato impresso ou no eletrônico.

Temos ciência de que a revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, contudo, o estilo dos autores e que os originais não serão devolvidos aos autores.