Historical sources and the occupation of Sant'Ana de Paranaíba in the 19th century
possibilities for thinking about Environmental History
Abstract
This work aims to present some possibilities of thinking studies of Environmental History to Sant'Ana de Paranaíba, province of Mato Grosso, in the nineteenth century. The Environmental History has as object, in general and briefly, the study of society and its relationship with nature in time. The vision that travelers had of the region and his notes about the fauna and flora, seeking to know the Brazilian imperial territory, and the perception of entrants that the nature of Sant'Ana de Paranaíba was a place for livestock and how was developed the relationship between man and nature in daily life, are issues that relate to society that was settling in Sant’Ana de Paranaiba and your integration with nature. Importantly, it was nature that drew attention and allowed the establishment of these people in this locality.Downloads
References
ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas. Lisboa: Comissão Nacional para as comemorações dos descobrimentos portugueses, 2001.
ARRUDA, Gilmar. Cidades e sertões: entre a história e a memória. Bauru/SP: Edusc, 2000.
BITTENCOURT, Maria Circe Fernandes. Meio Ambiente e ensino de História. Revista História & Ensino. Londrina. v. 9, p 63-96, Out. 2003. DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2003v9n0p37
BRAZIL, Maria do Carmo. Rio Paraguai: o mar interno brasileiro-uma contribuição aos estudos dos caminhos fluviais brasileiros. São Paulo. FFCHL/ Universidade de São Paulo. Tese de doutoramento, 1999.
BRAZIL, Maria do Carmo. Sobre os campos de Vacaria do sul de Mato Grosso: considerações de terra e escravidão (1830-1889). IN: MAESTRI, Mário e BRAZIL, Maria do Carmo (orgs.). Peões, vaqueiros & cativos campeiros: estudos sobre a economia pastoril no Brasil. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2009.
CAMPESTRINI, Hildebrando. Santana de Paranaíba (de 1700 a 2002). 3ed.Campo Grande/ MS: IHGB/MS: 2002.
CANCIAN, Elaine. Cativos nas fazendas pastoris do sul de Mato Grosso (1825-1888): considerações de pesquisa. História: debates e tendências. Universidade de Passo Fundo, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História. Vol 1, n. 1, (junho, 1999). Passo Fundo: UFG, 1999.
CASTRO, Antonio Barros de. 7 ensaios sobre a economia brasileira (1ª ed 1971). Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária Ltda, 1975.
CRONON, Willian. Biografia Willian Cronon. Site pessoal atualizado em novembro de 2011. Disponível em http://www.williamcronon.net. Baixado dia 07/12/2011.
DUARTE, Regina Horta. História & Natureza. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
GOMES, Otavio Gonçalves. Mato Grosso do Sul na obra de Visconde de Taunay. Brasília: Centro Gráfico do Senado Federal, 1990.
HOLANDA, Sergio Buarque (org.). História Geral da Civilização Brasileira. O Brasil Monárquico, v. 3, tomo II: O processo de emancipação. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
LISBOA, Karen Macknow. Olhares estrangeiros sobre o Brasil do século XIX. IN: MOTA, Carlos Guilherme (org). Viagem incompleta: a experiência brasileira (1500-2000). 2 ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2000.
MARTINEZ, Paulo Henrique. Brasil: desafios para uma história ambiental. Revista Nómadas. Colômbia, nº. 22. Universidad Central. Abril 2005.
MAUAD, Ana Maria. Imagem e auto-imagem do segundo reinado. IN: NOVAIS, Fernando A. (coord); ALENCASTRO, Luis Felipe de. (org). História da vida privada no Brasil: Império. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
PÁDUA, José Augusto. Natureza e sociedade no Brasil monárquico. IN: Grinberg, Keila e SALLES, Ricardo (orgs). O Brasil Imperial (1870-1889). Vol III. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2009.
RIBEIRO, Lélia Rita E. de Figueredo. O homem e a terra. Campo Grande/ MS: editora do Senado Federal, 1994.
SODRÉ, Nelson Werneck. Oeste: ensaio sobre a grande propriedade pastoril. Campo Grande/MS: Governo de Mato Grosso do Sul, 2009 (Coleção documentos para a história de Mato Grosso do Sul).
STRUMINSKI, Edson. D. Pedro II adotou o romantismo naturalista para consolidar o Império no Brasil. Texto escrito em 2009. Disponível no site:http://www.historiaambiental.org/index.php?option=com_content&view=article&id=182:d-pedro-ii-adotou-o-romantismo-naturalista-para-consolidar-o-imperio-nobrasil&catid=86:artigos&Itemid=278. Acesso em 29/11/2011.
TAUNAY, Afonso d’Escragnolle. Índios! Ouro!Pedras!.São Paulo: Melhoramentos, 1926.
TAUNAY, Alfredo D’Escragnolle. Memórias do Visconde de Taunay. São Paulo: Melhoramentos, 1946.
TAUNAY, Visconde de. Inocência. Rio de Janeiro: Editora Três, 1962.
VENTURA, Roberto. Um Brasil mestiço: raça e cultura na passagem da monarquia à república. IN: MOTA, Carlos Guilherme (org.). Viagem incompleta. A experiência brasileira (1500-2000). Formação: histórias. Vol 1. 2 ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2000.
WOSTER, Donald. Para Fazer História Ambiental. Revista Estudos Históricos, vol 4, n. 8, CPDOC/FGV, 1991.
Copyright (c) 2016 albuquerque: journal of history
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
The copyrights are all granted to the journal. The articles whose authors are identified represent the expressed opinion of its authors and not the official position of the albuquerque: journal of history.