Etnomatemática Direcionada ao Ensino de Estudantes com Paralisia Cerebral
Resumen
Este artículo aborda el tema de la Parálisis Cerebral y las diferentes formas de matematizar. El objetivo es reflexionar y discutir, desde un enfoque Etnomatemático, sobre las formas de matematizar, las diferentes estrategias utilizadas por estudiantes con Parálisis Cerebral y el reconocimiento de estas formularios por parte del profesor. Este es un ensayo teórico que discute y articula las diferentes perspectivas de autores considerados pilares en algunos de los temas: inclusión; Parálisis cerebral; diversidad; equidad; alteridad; Etnomatemáticas. Las confluencias muestran que existen diferentes formas de comunicación en Matemáticas y que algunos de ellos deberían ser más utilizados por estudiantes con Parálisis Cerebral, ya que la escritura matemática no es accesible para todos. En este sentido, un El enfoque etnomatemático resulta adecuado para sacar a la luz y valorar las diferentes Estrategias creadas por estudiantes que tienen limitaciones motrices, favoreciendo las Matemáticas. Humanista. La etnomatemática, a través del movimiento de contraconducta, cuestiona algunas de las bases estructurales del campo académico de las Matemáticas, e inspira la necesidad de repensar la formas de enseñar y aprender, redimensionando la perspectiva educativa constituida y asociado con el surgimiento de escuelas más inclusivas. Se articula a lo largo del texto, incluyendo sobre las diferencias entre integración e inclusión, señalando que no basta con integrar las estudiante en la institución escolar, para que la inclusión ocurra efectivamente, la escuela necesita adaptarse acoger al estudiante, proponiendo acciones encaminadas a mejorar la accesibilidad, rompiendo paradigmas propicios, lograr la igualdad de oportunidades para todos, respetar la proceso de equidad, promoviendo en consecuencia la alteridad cultural y social.
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Publicado
2025-08-06
Cómo citar
SOUZA NAZÁRIO, F.; MACHADO DE LARA, I. C. Etnomatemática Direcionada ao Ensino de Estudantes com Paralisia Cerebral. Perspectivas da Educação Matemática, v. 18, n. 50, p. 18, 6 ago. 2025.
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