Formação de professor e história oral: narrativas e algumas (im)possibilidades metodológicas

  • Rosemeiry de Castro Prado Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”-UNESP/Bauru-SP. Professora Associada da Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo –Fatec/Ourinhos.
  • Kátia Guerchi Gonzales Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”-UNESP, pesquisa de Pós-Graduação stricto sensu, financiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior –CAPES

Resumo

Este trabalho é um exercício do que tem sido chamado, nas investigações do GHOEM - Grupo de “História Oral e Educação Matemática” – de metodologia em trajetória, isto é, o modo como, ao desenvolver um trabalho específico, questões de natureza metodológica surgem e podem/devem ser tematizadas pelo pesquisador como parte de sua pesquisa que, assim, contribui para o arcabouço metodológico de todo seu grupo. No caso, a pesquisa em questão trata de um estudo das FATECs – Faculdades de Tecnologia – do Estado de São Paulo, e se inscreve no projeto do GHOEM, chamado “Mapeamento da formação e atuação de professores que ensinam/ensinaram Matemática no Brasil”. Destarte, este artigo apresenta uma breve síntese de alguns trabalhos já desenvolvidos nesse Projeto de Mapeamento, localizando nele, especificamente, a pesquisa sobre a FATEC para, em seguida, tendo como exemplo uma entrevista realizada para essa investigação, problematizar um aspecto metodológico do trabalho com narrativas, apontando algumas de suas possíveis fragilidades e potencialidades.
Como Citar
Prado, R. de C., & Gonzales, K. G. (1). Formação de professor e história oral: narrativas e algumas (im)possibilidades metodológicas. Anais Do ENAPHEM - Encontro Nacional De Pesquisa Em História Da Educação Matemática, (3). Recuperado de https://periodicos.ufms.br/index.php/ENAPHEM/article/view/6259
Seção
Sessões Coordenadas