Educação formativa e inclusiva: convivendo com as diferenças, reduzindo as exclusões

Abstract

Existem pessoas que consideram as diferenças como realidades da vida diante das características inerentes que resultam em preferências, aversões e reflexões em prol de uma sociedade mais inclusiva e menos seletiva. Há outras, que se sentem invisíveis,  aguardam valorização de cultura, raça, credo, etnia, cor da pele, nível social, idade e patologias, características estas que foram herdadas durante seus trajetos. Também existe quem não reconheça as diversidades, não as toleram, menosprezam e depreciam intencionalmente. Foi assim, observando durante alguns anos nos âmbitos acadêmico, profissional e filantrópico, que este artigo foi sendo idealizado e agora documentado. Para isto, foram selecionadas palavras-chave, através de buscas exploratórias, descritivas e explicativas em  repositórios de bancos de dados acadêmicos, com variedade de autorias e considerável credibilidade científica.  Os resultados evidenciaram inúmeros estudos sobre o assunto,  solicitando maior visibilidade e intervenções  práticas gerando critérios que resultem em maior humanização. Desta forma, percebendo as áreas da educação e  docência como sendo as portas formativas de ingresso às áreas do conhecimento, chaves libertadoras que são, têm potencial para ressaltar a importância da inclusão  e das diversidades no caminho da  equidade e amenizando as exclusões, principalmente intencionais. Objetiva-se no futuro, enriquecer o estudo com pesquisas de campo; definindo coletas de dados, técnicas e análises; observando e estudando ocorrências;  contextualizando situações-problema, contribuindo com metodologias ativas adequadas, soluções efetivas e resultados mais consistentes.