La relación entre EaD y aprendizaje no formal a través de plataformas streaming

Palabras clave: EaD, Aprendizaje, Streaming

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar la relación entre la Educación a Distancia (EaD) y el aprendizaje vía plataformas de streaming, con el objetivo de verificar si este tipo de aprendizaje puede ser considerado una modalidad de EaD, a la luz de sus desafíos y características específicas. Para ello, ofrecemos un breve recorrido por la historia de la educación a distancia, desde sus inicios, con la educación a distancia, hasta su consolidación con el uso de las tecnologías digitales. A continuación, exploramos conceptos fundamentales para comprender el aprendizaje mediado por plataformas de streaming, como la comunidad virtual, el ciberespacio y la cibercultura. El aprendizaje a distancia ha evolucionado con el tiempo, beneficiándose de los avances tecnológicos que han ampliado su alcance e impacto. Actualmente, las plataformas de streaming juegan un papel cada vez más importante en este escenario, aportando flexibilidad y accesibilidad a la educación. Sin embargo, su uso plantea interrogantes sobre la calidad de la educación, la interacción entre los participantes y el potencial pedagógico de estas herramientas. A partir de la revisión bibliográfica y el análisis de estas nuevas prácticas docentes, discutimos las ventajas y desafíos del aprendizaje vía streaming y su posible comparación con el modelo tradicional de educación a distancia. Finalmente, el artículo busca contribuir al debate sobre las transformaciones en la educación a distancia, evaluando las implicaciones del uso de plataformas de streaming para la democratización del conocimiento y la inclusión educativa.

Biografía del autor/a

Freddy Studart de Souza Brasil, Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Doutorando em Educação, Mestre em Educação (2021), especialista em Ensino das artes, técnicas e procedimentos (2020), graduado em Design Gráfico (2012) e artes visuais (2024). Possui formação em desenho, pintura, softwares de design, computação gráfica, ilustração fotografia e filmagem. Profissionalmente tem experiência de mais de 15 anos como ilustrador e professor de desenho, pintura e computação gráfica. Deu aula em diversos cursos, online e presenciais, para alunos de áreas de moda, arquitetura, belas artes, design, ilustradores entre outros. Como ilustrador trabalhou para o Brasil e internacionalmente nos mercados editorial, publicitário e de jogos digitais. Portfolio digital de produção artística em: https://www.artstation.com/fredstudart e https://www.behance.net/freddystudart.

Ana Valéria de Figueiredo, Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Professora Adjunta da UERJ no Instituto de Artes, Licenciatura em Artes Visuais e PPGArtes-UERJ. Professora Titular II na UNESA, Licenciaturas e PPGE-UNESA. Cursa Estágio Pós-doutoral pela Universidade Nova de Lisboa - CICS Nova. Líder de Pesquisa dos Grupos PAVIS Pesquisa em Arte e Visualidades (UERJ) e GEPA Estratégias Pedagógicas de Aprendizagem (UNESA). Pesquisadora Seraphicus (UERJ), Estudos Culturais em Educação, Artes e Saúde (UERJ), Laboratório de Estudos e Pesquisas em Tecnologia, Educação e Cultura (LEPTEC UNESA). Coordenadora do Laboratório Brinquedoteca BrincArte Estácio Nova Iguaçu. Membra da RIA Rede Internacional de Ações Coletivas. Doutora em Ciências Humanas-Educação (PUC-Rio); Mestre em Educação (PUC-Rio); especialista em: Diversidade Étnica e Ensino Superior (UFRRJ ênfase no estudo das leis 10.639/03 e 11.645/08); Planejamento, Gestão e Implementação de EAD (PIGEAD UFF); Mediação Pedagógica em EAD (PUC-Rio); Gestão da Escola Pública (UFJF); Educação Especial (UNIG); Arte-terapia, Educação e Saúde (UCAM). Graduada em Licenciatura em Educação Artística (EBA UFRJ). Tem experiência na área de Artes e Educação: Ensino de Artes, Formação de Professores, Tecnologias Educacionais, Estudos do/sobre o Lúdico, Prática de Pesquisa em Artes e Educação, Cultura Visual, Educação Especial/ Inclusiva, Educação Musical, Disciplinas Pedagógicas na Educação Básica e na Educação Superior (graduação e pós-graduação). Atuou como Docente Orientadora Residência Pedagógica em Artes UERJ-CAPES e Pedagogia UNIG-CAPES. Atuou como avaliadora do MEC em Artes Visuais e no PNLD Artes em 2015 e 2016. Compõe a Comissão Técnica ENADE Artes Visuais INEP-MEC.

Thiago Cardoso Sardenberg, Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Mestre em Educação na IES UNESA / Estácio de Sá, RJ (2023). Estudando e pesquisando sobre criatividade, métodos criativos, processo criativo e ferramentas de estímulo a criatividade em busca das origens dos estudos sobre a temática da criatividade, em publicações antigas e recentes e de autores consagrados e novos e como os métodos mais conhecidos de ensino e estímulo são usados nos processos de Design e Educação (total, pontual e projetual). Bolsista Capes, CNPQ (de 08/2022 até 07/2023). Editor da Revista Científica do PPGE UNESA RJ REVISTA EDUCAÇÃO E CULTURA CONTEMPORÂNEA (de 09/2022 até 02/2023). Pós Graduado em Design Estratégico pela ESPM RJ (2012). Design Estratégico, Marketing, Gestão de Equipes e Projetos de Design. Docência no Ensino Superior AVM / UCAM RJ (2016 - incompleto). Graduado em Desenho Industrial pelo Centro Universitário da Cidade (2009). Tem experiência na área de Desenho Industrial, com ênfase em Design Gráfico (impressão). Cursos em Artes Digitais: Modelagem e Animação 3D para audiovisual (jogos digitais e afins).

Citas

ALVES, A. M.; ARAUJO, E.; BORALI, H. L.; FERREIRA, P. V.; SOUZA, S. R. Educação a distância: aspectos positivos e análise a favor da modalidade. Cadernos de Educação, Pelotas, v. 13, p. 188-199, 2014. Disponível em: https://link.ufms.br/EKz5K. Acesso em: 12 maio 2022.

ALVES, J. R. M. A história da EAD no Brasil. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M. M. M. (org.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. p. 9-13. Disponível em: https://link.ufms.br/2jQPW. Acesso em: 30 abr. 2023.

BIFFI, P. C.; HOLANDA, A. M. B. de. Sobre educação e tecnologia: conceitos e aprendizagem. São Paulo: Pimenta Cultural, 2015.

BRASIL. Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017. Regulamenta o Art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 maio 2017. Disponível em: https://link.ufms.br/6hNJP. Acesso em: 5 maio 2022.

CHAMPANGNATTE, D. M. de O.; CAVALCANTI, M. A. de P. Cibercultura – perspectivas conceituais, abordagens alternativas de comunicação e movimentos sociais. Revista de Estudos da Comunicação, [S. l.], v. 16, n. 41, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.7213/rec.v16i41.22532. Acesso em: 22 maio 2022.

COSTA, A. R. da. A educação a distância no Brasil: concepções, histórico e bases legais. Revista Científica da FASETE, Recife, n. 12, p. 59-74, 2017. Disponível em: https://link.ufms.br/xP83m. Acesso em: 30 abr. 2023.

ENSINO a distância se confirma como tendência. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 23 out. 2020. Disponível em: https://link.ufms.br/FJXNM. Acesso em: 2 abr. 2020.

FUHR, R. C. Educação 4.0 nos impactos da quarta revolução industrial. Curitiba: Appris, 2022.

GARCIA, V. L.; CARVALHO JUNIOR, P. M. Educação à distância (EAD), conceitos e reflexões. Medicina (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto, v. 48, n. 3, p. 209-213, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v48i3p209-213. Acesso em: 6 maio 2023.

GONTIJO, C. R. B. et al. Ciberespaço: que território é esse? Revista Educação e Tecnologia, [S. l.], v. 12, n. 3, p. 34-38, set./dez. 2007. Disponível em: https://link.ufms.br/UXuXR. Acesso em: 21 abr. 2022.

KOZINETS, R. V. Netnografia: Realizando Pesquisa Etnográfica Online (Métodos de Pesquisa). Porto Alegre: Ed. Penso, 2014.

LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.

LÉVY, P. Cibercultura. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.

LINHARES, J. L. de S. Da inconstitucionalidade tributária dos serviços de streaming. Caruaru: ACES/UNITA, 2018.

MOREL, L. Os serviços de streaming e os modelos de consumo nos mercados da música, vídeo e editorial. In: Congresso de Direito de Autor e Interesse Público, 12., 2018, Curitiba. Anais [...]. Curitiba: GEDAI/UFPR, 2018. Disponível em: https://link.ufms.br/rTnDU. Acesso em: 20 maio 2023.

PAIVA, V. L. M. de O. e. Ensino remoto ou ensino à distância: efeitos da pandemia. Estudos Universitários: revista de cultura, Recife, v. 37, n. 1/2, p. 58-70, dez. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.51359/2675-7354.2020.249044. Acesso em: 23 maio 2022.

PEREIRA, J. G.; RODRIGUES, A. P. O ensino a distância e seus desafios. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, São Paulo, ano 6, ed. 7, v. 7, p. 5-20, jul. 2021. Disponível em: https://link.ufms.br/43ED0. Acesso em: 15 abr. 2022.

RHEINGOLD, H. The Virtual Community: Homesteading on the Electronic Frontier. 1993. Disponível em: https://link.ufms.br/4exnk. Acesso em: 30 mar. 2023.

ROESLER, J.; SARTORI, A. S. Comunidades virtuais de aprendizagem: espaços de desenvolvimento de socialidades, comunicação e cultura. TE@D – Revista Digital de Tecnologia Educacional e Educação a Distância, São Paulo, v. 1, p. 1-9, 2004. Disponível em: https://link.ufms.br/MMYG9. Acesso em: 23 maio 2021.

SILVEIRA, M.; MARCOLIN, C. B.; FREITAS, H. M. R. Uso corporativo do Big Data: uma revisão de literatura. Revista de Gestão e Projetos – GeP, São Paulo, v. 6, n. 3, p. 63-86, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.5585/gep.v6i3.369. Acesso em: 28 maio 2025.

Publicado
2025-06-10
Cómo citar
BRASIL, F. S. DE S.; FIGUEIREDO, A. V. DE; SARDENBERG, T. C. La relación entre EaD y aprendizaje no formal a través de plataformas streaming. Revista Edutec - Educación, Tecnologías Digitales y Formación Docente, v. 5, n. 1, 10 jun. 2025.
Sección
Artículos científicos