EL USO DE LAS TDIC EN UNA ESCUELA SECUNDARIA DEL MUNICIPIO DE CAETITÉ – BAHIA
Resumen
Este es un trabajo realizado con el objetivo de investigar, junto con profesores de secundaria de una escuela pública, en la ciudad de Caetité-BA, experiencias en Tecnologías Digitales de Información y Comunicación en la Educación - TDIC, analizándolas de acuerdo con las propuestas de la gobierno del estado de Bahía y referencias teóricas sobre el tema, en 2017. El contenido digital educativo está disponible por el gobierno del estado, a través de la Secretaría de Educación del Estado de Bahía, en el portal institucional. La investigación de campo se desarrolló teniendo como enfoque principal la concepción de praxiología de Gramsci (1979) y Vázques (2007), la cual propone una acción mediada por el problema de investigación y pertenece a un contexto social e histórico. El instrumento utilizado fue el cuestionario. La información obtenida durante la investigación fue analizada con base en referentes teóricos como Vigotski (2007) y Moran (2018). Los resultados presentados demuestran que la infraestructura que se encuentra en la escuela es diferente a lo que se pretende realizar en el proceso de enseñanza-aprendizaje con la mediación de TDIC. A los docentes se les ofrece educación continua y un conjunto de recursos didácticos digitales que, por las condiciones que enfrentan en el contexto escolar, no es posible que toda esta producción de conocimiento sea aplicada en su práctica pedagógica.
Citas
BAHIA, Governo do Estado da. Secretaria da Educação. A Física e o Cotidiano. Projeto Conteúdos Digitais do MEC. Disponível em: https://link.ufms.br/sXGuL. Acesso em: 18 dez. 2017.
BAHIA, Governo do Estado da. Secretaria da Educação. Ambiente Educacional Web. Disponível em: https://link.ufms.br/gZELZ. Acesso em: 18 dez. 2017.
BAHIA, Governo do Estado da. Secretaria da Educação. Plataforma Anísio Teixeira. Disponível em: https://link.ufms.br/ExBXp. Acesso em: 18 dez. 2017.
BRAIT, Beth (org.). Bakhtin e o círculo. São Paulo: Contexto, 2009.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, DF: MEC/CONSED/UNDIME, 2018.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF: Presidência da República [1996]. Disponível em: https://link.ufms.br/2meZ9. Acesso em: 21 dez. 2023.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, 1998.
BRASIL. Presidência. Ministério da Educação. Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino. Planejando a Próxima Década: conhecendo as 20 metas do Plano Nacional de Educação. Ministério da Educação / Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (MEC/ SASE), 2014.
CARVALHO, Eliana Márcia dos Santos. Interdisciplinaridade ou puzzle disciplinar? Uma investigação em um curso de Letras/Inglês. 2014. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2014.
CARVALHO, Eliana Márcia dos Santos; ARAÚJO, Ginaldo Cardoso de. Ensino remoto, saberes e formação docente: uma reflexão necessária. Revista Cocar, Belém, v. 14, n. 30, p. 1-19, 2020.
FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: didática e prática de ensino. Interdisciplinaridade (Grupo de Estudos e Pesquisa em Interdisciplinaridade (GEPI) – Educação: Currículo – Linha de Pesquisa: Interdisciplinaridade), São Paulo, v. 1, n. 6, 2015. Edição especial.
FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2010.
GAMA, Tânia Dantas; DONATO, Juvênio Aguiar; CARNEIRO, Joseany Rodrigues. Contexto educacional em tempo de globalização: desafios na formação de professores. 2012. Disponível em: https://link.ufms.br/167sr. Acesso em: 13 mai. 2017.
GIDDENS, Anthony. O mundo na era da globalização. Editorial Presença: Lisboa, 2006.
GÓMEZ, Guilhermo Orozco. Comunicação, educação e novas tecnologias: a tríade do século XXI. Comunicação & Informação, v. 2, n. 2, p. 125–143, 1999.
HERNÁNDEZ Sampieri, Roberto. Metodologia de pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2013.
KENSKI, Ivani Moreira. Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2012.
LAVILLE, Christian. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Tradução de Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.
MACAYA, Javiera F.; JEREISSATI, Tatiana. Continuidade do ensino na pandemia COVID-19: o uso das TIC em escolas públicas brasileiras. In: NÚCLEO de Informação e Coordenação do Ponto BR. Educação e tecnologias digitais: desafios e estratégias para a continuidade da aprendizagem em tempos de COVID-19. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2021. p. 175-220.
MORAN, José. Educação inovadora presencial e a distância. Educação Transformadora, 2018a. Disponível em: https://link.ufms.br/3bKEt. Acesso em: 29 jun. 2018.
MORAN, José. Tecnologias digitais para uma aprendizagem ativa e inovadora. Educação Transformadora, 2018b. Disponível em: https://link.ufms.br/3bKEt. Acesso em: 25 jun. 2018.
PINTO, Aroldo José; GOMES, Leandro Eduardo Wick (org.). Ver e entrever a comunicação: sociedade, mídia e cultura. São Paulo: Arte e Ciência, 2008.
POMBO, Olga. Epistemologia da interdisciplinaridade. Revista Ideação, Foz do Iguaçu, v. 10, n. 1, p. 9-40, 2008. Disponível em: https://link.ufms.br/ebEbc. Acesso em: 21 dez. 2023.
POMBO, Olga. Interdisciplinaridade e integração dos saberes. Congresso Luso-Brasileiro sobre Epistemologia e Interdisciplinaridade na Pós-graduação. Universidade Pontifícia do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: 2004.
SANTOS, Boaventura Sousa. Um discurso sobre as Ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Revista Estudos Avançados Fapesp, São Paulo, v. 2, n. 2, 1988.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2001.
TRINDADE, Diamantino Fernandes. Interdisciplinaridade: um olhar sobre as ciências. In: FAZENDA, Invani (org.). O que é interdisciplinaridade? São Paulo: Cortez, 2013.
UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Diretrizes de políticas da UNESCO para a aprendizagem móvel. 2014. Disponível em: https://link.ufms.br/wQGzW. Acesso em: 21 dez. 2023.
VIGOTSKI, Lev Semenovitch. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Derechos de autor 2023 Revista Edutec - Educación, Tecnologías Digitales y Formación Docente
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
Edutec Magazine utiliza la Creative Commons License - Attribution 4.0 International como base, ya que cree en la importancia del movimiento de acceso abierto en las revistas científicas, como la Open Archives Initiative.
Al enviar un texto a la revista, los autores aceptan los siguientes términos:
- Los autores acuerdan licenciar los trabajos aceptados para su publicación bajo la Licencia Creative Commons - Attribution 4.0 International.
- Con la licencia CC-BY 4.0, los autores mantienen los derechos intelectuales sobre el texto y otorgan a Edutec Magazine el derecho a la primera publicación.
- Los autores se comprometen a autorizar el envío e indexación de los textos escritos por ellos en bases de datos y portales de información académica y científica.
- Se permite e incentiva a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea, en repositorios institucionales, en páginas personales y redes sociales académicas, luego del proceso editorial, siempre que se respeten las formas de licenciamiento y presentación del texto, además de la indicación de la ubicación. fuente de publicación, en este caso el enlace a Revista Edutec.
- Los autores de los trabajos publicados en Revista Edutec son expresamente responsables de su contenido.
- Todos los trabajos remitidos a la Revista Edutec que tengan imágenes, fotografías, figuras en las que se graben imágenes de seres humanos en su cuerpo, deberán ir acompañadas de un Término de Autorización de Uso de Imagen, por parte del integrante participante de la imagen y, en el caso de niños, de los familiares de los niños expuestos, con datos y firma.