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Objetos em disputa no contexto educacional
v. 28 n. 56 (2022)No ano 2022 não foram poucas as demandas para o Ensino Superior e suas estruturas de gestão da ciência e da tecnologia. Universidades aos poucos voltaram ao ensino presencial, sem desconsiderar que o ensino remoto emergencial conseguiu socializar o conhecimento, por meio de novas narrativas sobre o ensinar (e aprender) dentro de um novo modelo de educação mediada por tecnologia.
Vale registrar, que nessa mediação a Educação empreendeu esforços para continuar a produzir conhecimentos, ciente da enorme diversidade de realidades educacionais, sociais e econômicas, por si só, um grande desafio mesmo em períodos não emergenciais.
Tal continuidade, no universo deste periódico, materializou estratégias de adequação de suas políticas e práticas editoriais, culminando com a Avaliação QUALIS CAPES no estrato A3, que acabou por recompor uma visão de futuro acerca de seu comportamento de publicação, a adesão aos novos objetos e tecnologias “pós” pandemia e, a perspectiva de mobilidade ascendente da posição demarcada no estrato, e sua possibilidade de continuar mais além do contexto Brasil, seguindo sua estratégia de posicionamento internacional.
Acresce-se a isso, a ciência das necessidades de aprimoramento em resposta aos avanços da produção e visibilidade das pesquisas em educação, bem como da dependência constante de uma comunicação eficaz, viabilizadora da sua condição de veículo de divulgação do conhecimento científico.
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CONTRIBUIÇÕES À PESQUISA EDUCATIVA DESDE EXPERIÊNCIAS BRASILEIRAS E VENEZUELANAS
v. 26 n. 51 e 52 (2020)